Seguro amparo: entenda o que é e como funciona
Seguro amparo: entenda o que é e como funcionaData de publicação 10 de setembro de 20255 minutos de leitura
Publicado em: 10 de setembro de 2025
Categoria SegurosTempo de leitura: 5 minutosTexto de: Time Serasa
Dirigir muito cansado, com sono, sob forte emoção ou até durante um quadro febril muda muito a percepção de quem está no volante e a sua capacidade de tomar decisões. Por isso, nestas situações, é importante sempre considerar se é seguro seguir com o trajeto – mesmo que o motorista seja dos mais experientes.
Há também outras condições, alheias à vontade do condutor, que elevam o grau de complexidade no trânsito. Conheça a seguir as principais condições adversas do condutor, do ambiente e como agir com segurança nestes casos.
Os manuais de trânsito preveem momentos em que as condições de tráfego não são as ideais – o que eleva o risco de acidentes. Essas situações são conhecidas como condições adversas, como, por exemplo, a presença de pista escorregadia, neblina, buracos no asfalto ou problemas mecânicos no carro.
Mas há também condições adversas causadas pelo estado do próprio condutor, que dificultam sua percepção (mesmo que o entorno esteja seguro). Um exemplo comum seria a embriaguez, mas outros fatores como instabilidade emocional, fadiga e até uma gripe forte podem representar riscos à direção segura.
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Além das condições do condutor, há vários fatores que podem tornar a experiência na direção mais complexa e exigem mais atenção na prevenção de acidentes.
De acordo com o Manual de Habilitação do Detran do Paraná, existem seis condições adversas principais. Confira quais são e alguns exemplos na vida prática:
O estado físico e mental do motorista é essencial para a segurança de todos. Algumas condições colocam isso em risco:
Causada pelo excesso ou falta de iluminação na via:
Condições climáticas que alteram a visibilidade e aderência dos pneus:
As condições de conservação e a própria característica das estradas também podem ser adversas:
O ambiente do entorno ao veículo terá muita influência na direção:
Automóveis com peças desgastadas ou em pane podem representar um risco:
Há condições adversas que são inevitáveis, mas alguns cuidados podem reduzir os riscos no trânsito quando a situação foge da ideal:
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A direção defensiva é a prática de adotar um comportamento preventivo no trânsito, mesmo em condições adversas. Isso ocorre ao reconhecer antecipadamente situações de perigo e sabendo como agir quando elas acontecem.
Um motorista que pratica a direção defensiva também conduz com responsabilidade e postura pacífica – mesmo quando precisa reagir a situações geradas por outras pessoas.
Esta prática é dividida em cinco elementos principais:
Este item inclui o domínio das leis de trânsito, do funcionamento detalhado do veículo conduzido e do reconhecimento antecipado das condições adversas externas.
O condutor deve estar constantemente atento à pista, ao movimento de carros e pedestres e também a possíveis obstáculos. Para isso, evite distrações como o uso de celular, comer no veículo ou escutar música com volume alto.
É a antecipação de situações perigosas. Isso inclui reforçar a atenção ao passar ao lado de ciclistas ou em ruas com muito fluxo de pedestres (quando a chance de alguém atravessar fora da faixa é maior).
É a perícia do condutor, a capacidade de executar manobras com precisão, como a frenagem suave e a mudança segura de faixa.
Se refere à tomada de decisões rápidas e precisas. Ou seja, saber a hora de frear, acelerar ou desviar de um obstáculo.
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