Receitas de doces de Natal para vender: embale, divulgue e luc...
Receitas de doces de Natal para vender: embale, divulgue e lucre!Data de publicação 10 de dezembro de 20245 minutos de leitura
Publicado em: 29 de agosto de 2022
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
Imprevistos acontecem e você precisa estar preparado. Veja quatro motivos por que você precisa iniciar sua reserva financeira hoje mesmo, assim você fica tranquilo quando precisar de um dinheiro extra.
Todo mundo conhece alguém que foi demitido nos últimos anos. O número total de desempregados no Brasil é de 11,5 milhões de pessoas e continua crescendo. Se você está empregado, aproveite para guardar uma parte do dinheiro que entra e se proteger de sustos.
Quem nunca deixou o celular cair na água, perdeu as chaves de casa e precisou chamar o chaveiro ou teve algum eletrodoméstico quebrado? Imprevistos acontecem todos os dias. Ficar sem reserva é o jeito mais rápido de transformar um problema em dois. Além de ter que achar uma solução para o que está quebrado, você ainda vai precisar achar um jeito de pagar pelo conserto. Pra quê complicar a vida?
Uma dívida de R$ 1 mil no cartão de crédito pode se transformar em mais de R$ 78 mil, após três anos sem pagamento, considerando uma taxa de juros de 12,9% ao mês. Os juros no Brasil são altos e quem não tem reservas fica sem fôlego. Na hora em que mais precisa, acaba pagando bem mais caro por suas compras. Se você está nessa situação, aproveite eventos como o Liquida Dívidas para quitar suas pendências com descontos de até 90%.
Imagine que você encontra algo que precisa com um ótimo preço. Quem tem reserva tem mais facilidade para negociar o valor e comprar à vista, sem entrar em novas dívidas. Já quem não tem, pode perder ótimas chances de fazer bons negócios.
Mas mesmo assim você acha quase impossível ter uma reserva financeira para os momentos emergenciais? Nós vamos te mostrar que essa não é uma tarefa tão difícil e é possível, mesmo com pouco dinheiro sobrando.
Olhem o exemplo da Irene. Já fazia algum tempo que Irene queria comprar um sofá novo, pois seu antigo já estava desgastado. Trabalhando com carteira assinada há seis meses, decidiu fazer um crediário e comprou o conjunto de sofá em 12 prestações.
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Estava feliz da vida com sua sala novinha em folha, quando, sem mais nem menos, a empresa onde trabalhava resolveu fazer um corte de pessoal e ela foi demitida. Ainda restavam 10 prestações do sofá para pagar, além das contas de luz, água, condomínio e supermercado. Se tivesse poupado uma reserva para esse momento, Irene estaria mais tranquila. Assim como Irene, 9 entre 10 brasileiros não têm o hábito de poupar dinheiro para imprevistos.
Se você faz parte dessa estatística, saiba que sempre é hora de começar a construir sua reserva de emergência para não ser pego de surpresa. E se as dívidas estiverem enforcando o seu planejamento quite ou negocie suas dívidas com desconto.
Especialistas recomendam reservar pelo menos três meses da renda para garantir um “colchão de proteção” para imprevistos. Então, se alguém recebe um salário de R$ 1 mil, deveria ter R$ 3 mil poupado. No início, o esforço é maior. Mas, se você aplicar este dinheiro, com o passar do tempo os juros aceleram a formação da reserva. Veja o exemplo, calculado com base em um rendimento de 0,5% ao mês (próximo ao oferecido pela poupança):
Se você está convencido de que precisa reservar parte do seu dinheiro, procure poupar em aplicações que tenham menos risco e acesso fácil ao dinheiro para quando você precisar utilizá-lo, sem pagar imposto. Converse com o gerente do seu banco e não se esqueça de perguntar quanto é cobrado de taxa de administração. Poupança e fundos de renda fixa costumam ser ótimas opções para os iniciantes.
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