Como denunciar um pix fraudulento: passo a passo
Como denunciar um pix fraudulento: passo a passoData de publicação 8 de outubro de 20248 minutos de leitura
Publicado em: 30 de abril de 2024
Categoria Segurança na internetTempo de leitura: 3 minutosTexto de: Time Serasa
O descarte correto do lixo é uma questão que preocupa pesquisadores e cidadãos ao redor do mundo. E nesse montante existem diferentes materiais que precisam ter destinos também distintos. É o caso de um grupo que inclui eletrodomésticos e computadores, entre tantos outros objetos que vamos acumulando em casa. Mas e agora, o que fazer com o lixo eletrônico? Este texto explica algumas soluções para o descarte correto desses materiais.
O Brasil está entre os principais geradores de lixo eletrônico do mundo, segundo a pesquisa Resíduos eletrônicos no Brasil divulgada em 2021, pela Green Eletron, e divulgada pela Agência Brasil. Mas como definir o que é o lixo eletrônico? Todo produto que utiliza tomada, bateria ou pilha, ou seja, funciona com alguma forma de circuito elétrico, é considerado lixo eletrônico, inclusive os próprios carregadores desses objetos.
O ideal é que dar o destino correto para esse tipo de lixo seja parte de uma cadeia que inclua os próprios fabricantes dos produtos. Mas em caso de objetos antigos ou quebrados que o cidadão não tenha como devolver à própria companhia que fabricou, existem algumas opções. Veja a seguir:
Nesse caso é preciso se informar com as autoridades locais sobre pontos de coleta dedicados a receber resíduos eletrônicos na cidade ou região. Eles podem estar espalhados por locais como shoppings ou rodoviárias, por exemplo.
A Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree) tem um espaço que reúne e informa o ponto de coleta mais próximo ao cidadão. Basta informar o CEP, o porte e o tipo do produto que se precisa descartar e, pronto. Uma lista de opções vai aparecer baseado na sua localização e necessidade.
Nas datas agendadas, o transporte dos resíduos é feito pelos parceiros da ABree e os produtos são levados para a manufatura reversa. Segundo a Associação, esses locais são fábricas com equipes treinadas para fazer a desmontagem do material e dar a destinação mais ambientalmente correta a eles.
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Mas se ainda é preciso todo um processo e, muitas vezes, a iniciativa fica por conta do consumidor, por que se preocupar com o destino correto do lixo eletrônico?
As Nações Unidas (ONU) divulgaram no último dia 22 de março um novo relatório apontando que a humanidade está gerando de lixo eletrônico cinco vezes mais rápido do que as estimativas feitas com base em dados sobre a reciclagem.
O problema é que os materiais eletrônicos podem conter altos níveis de produtos químicos tóxicos, principalmente chumbo e mercúrio, mas também diversos outros.
Segundo a ONU, entre os impactos adversos à saúde infantil associados à exposição ao lixo eletrônico incluem alterações na função pulmonar, efeitos respiratórios, danos ao DNA, prejuízos à função da tireoide e aumento do risco de algumas doenças crônicas tardias, como câncer e doenças cardiovasculares.
Além disso, o lixo eletrônico se descartado no meio ambiente contribuo para o efeito estufa, com a emissão de toneladas de gases na atmosfera. Já a sua reciclagem contribui para evitar novas extrações dos materiais, como minérios na natureza, além de ter um impacto econômico no trabalho de cooperativas de reciclagem, por exemplo.
Data de publicação 8 de outubro de 20248 minutos de leitura
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