Dinheiro e relacionamento: como evitar conflitos financeiros n...
Dinheiro e relacionamento: como evitar conflitos financeiros no amorData de publicação 11 de junho de 202513 minutos de leitura
Publicado em: 13 de março de 2025
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 12 minutosTexto de: Time Serasa
A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já ultrapassou a marca de 21,5 milhões de emissões em todo o Brasil. O documento, que substitui o tradicional RG, traz um padrão unificado para todo o país e utiliza o número do CPF como identificação única do cidadão, eliminando a possibilidade de ter diferentes números de RG em diferentes estados.
Segundo dados do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), os jovens de até 19 anos lideram a adesão ao novo documento, representando 34% do total de emissões, com 7,2 milhões de registros. Isso se deve principalmente à familiaridade desse público com novas tecnologias e à necessidade de obter o primeiro documento oficial com foto.
A Carteira de Identidade Nacional (CIN) é o novo documento de identificação dos brasileiros que substitui o antigo RG. Criada para unificar o sistema de identificação no país, a CIN adota o CPF como número único de identificação, acabando com a possibilidade de uma mesma pessoa ter diferentes números de RG em diferentes estados da federação.
A criação da nova identidade faz parte de um esforço do governo federal para modernizar e padronizar os documentos de identificação no Brasil. Antes da CIN, era possível que um cidadão emitisse diferentes RGs em cada uma das 27 unidades federativas, o que dificultava a identificação precisa e facilitava fraudes.
Com a unificação pelo número do CPF, o governo pretende criar um banco de dados robusto da população brasileira, permitindo cruzamentos de dados que tornem as políticas públicas e os benefícios sociais mais eficazes, além de reduzir a incidência de fraudes e golpes.
A Carteira de Identidade Nacional traz diversas vantagens para os cidadãos e para a administração pública. Entre os principais benefícios, destacam-se:
O processo para emitir a nova Carteira de Identidade Nacional é semelhante ao do antigo RG, mas com algumas particularidades. Veja o passo a passo:
A emissão da CIN pode ser agendada nos Institutos de Identificação dos estados e do Distrito Federal. Cada unidade da federação define seus próprios procedimentos e locais de atendimento. O governo federal disponibiliza em seu portal oficial uma lista de links para agendamento por localidade.
Não é necessário emitir a CIN na unidade federativa em que o cidadão nasceu ou reside. O documento pode ser solicitado em qualquer estado do país.
Em muitos estados, é possível realizar o agendamento para emissão da CIN pela internet. O processo geralmente inclui:
Acessar o site do órgão emissor do seu estado;
Selecionar a opção de agendamento para a CIN;
Escolher data, horário e local de atendimento;
Preencher um formulário com dados pessoais;
Imprimir ou salvar o comprovante de agendamento.
No dia agendado, o cidadão deve comparecer ao local escolhido levando os documentos necessários para a emissão da CIN.
Para solicitar a Carteira de Identidade Nacional, o cidadão precisa apresentar alguns documentos básicos:
O custo para emitir a Carteira de Identidade Nacional varia de acordo com a situação e o formato escolhido:
A emissão da segunda via da CIN é paga, e o valor da taxa varia de estado para estado. É recomendável verificar o custo diretamente no órgão emissor da sua região antes de solicitar o documento.
Caso o cidadão opte pela versão da CIN em policarbonato (plástico), haverá cobrança adicional por parte do órgão emissor, mesmo para a primeira via. Os valores também variam conforme o estado.
A transição do RG para a CIN será gradual, com um amplo prazo para adaptação:
A Carteira de Identidade Nacional passará a ser obrigatória a partir de fevereiro de 2032. Até lá, o antigo RG continuará válido, e os cidadãos podem escolher o momento mais conveniente para fazer a substituição.
A projeção da Secretaria de Governo Digital (SGD) é que, até o fim de 2026, cerca de 130 milhões de brasileiros já tenham a nova identidade.
Pessoas com 60 anos ou mais terão a opção de não mudar o documento, podendo continuar utilizando o RG tradicional mesmo após 2032. Esta medida visa facilitar a vida dos idosos que podem ter dificuldades em se adaptar à nova documentação.
Após a emissão da CIN física, o cidadão pode acessar a versão digital seguindo estes passos:
A versão digital tem a mesma validade jurídica da versão física e pode ser utilizada em situações que exijam a apresentação de documento de identificação.
A CIN digital conta com um QR Code dinâmico que pode ser escaneado para verificar a autenticidade do documento. Isso diminui o risco de falsificações e aumenta a segurança nas verificações de identidade.
Agora que você já sabe como obter sua Carteira de Identidade Nacional, é importante estar preparado para eventuais imprevistos. Consulte nosso guia e proteja seus dados pessoais: Perda, roubo ou extravio de documentos: o que fazer?.
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