Presentes de Natal: ideias criativas e econômicas para todos
Presentes de Natal: ideias criativas e econômicas para todosData de publicação 12 de dezembro de 20259 minutos de leitura
Atualizado em: 12 de dezembro de 2025
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 9 minutosTexto de: Time Serasa
O abono salarial é um benefício trabalhista anual que pode chegar ao valor de um salário mínimo e auxilia milhares de profissionais a organizar a vida financeira.
Este guia reúne informações essenciais sobre quem tem direito, como consultar, qual será o calendário do abono salarial 2026 e de que forma o valor é calculado.
Também há orientações sobre o funcionamento do benefício, formas de recebimento e possibilidades de uso do recurso para equilibrar contas e dívidas.
Ao longo do conteúdo, há ainda instruções para consulta de CPF e negociação de débitos pelo Serasa Limpa Nome, caso o abono seja utilizado como estratégia para reorganização financeira.
O abono salarial é um benefício anual pago pelo governo a trabalhadores que recebem até dois salários mínimos e que se enquadram nas regras do PIS (empregados da iniciativa privada) ou do PASEP (servidores públicos).
O objetivo é complementar a renda de trabalhadores do mercado formal, atuando como uma espécie de “13º extra”, calculado conforme o número de meses trabalhados no ano-base.
O valor varia de acordo com o tempo trabalhado. Quem atuou durante os 12 meses recebe o valor integral (equivalente a um salário mínimo). Quem trabalhou por período menor recebe proporcionalmente.
Atualmente, o pagamento segue o formato ano-base + 2: o abono salarial 2026 será calculado com base nas informações de 2024.
Para receber o abono salarial, o trabalhador precisa cumprir todos os requisitos definidos pelo governo. Veja abaixo quais são.
Estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos 5 anos
É necessário possuir registro no PIS (iniciativa privada) ou no PASEP (servidor público) por, no mínimo, cinco anos até o ano-base considerado.
Ter recebido, em média, até 2 salários mínimos por mês no ano-base
A remuneração deve considerar todos os valores pagos pelo empregador, incluindo adicionais, comissões e horas extras.
Ter trabalhado, no mínimo, 30 dias no ano-base
Esse período pode ser contínuo ou não. Quanto mais meses trabalhados, maior será o valor do benefício.
Ter os dados informados corretamente na RAIS/eSocial
É o empregador quem envia essas informações ao governo. Dados incorretos podem impedir o recebimento do benefício.
Se há o cumprimento de todos os requisitos acima, é bem provável que o trabalhador tenha direito ao benefício e poderá consultar quando o pagamento ficar disponível.
O pagamento do abono salarial segue um calendário anual definido pelo governo federal. Para 2026, o cronograma deve manter o modelo já adotado nos últimos anos, em que as datas são organizadas conforme o mês de nascimento (PIS) ou o número final de inscrição (PASEP).
Embora o calendário oficial ainda não tenha sido divulgado, a tendência é que as emissões dos pagamentos ocorram entre fevereiro e julho de 2026, como tem acontecido desde a unificação dos cronogramas.
Veja como funciona:
Assim que o governo divulgar as datas oficiais, o trabalhador poderá consultar o calendário completo nos canais oficiais:
Estar atento ao calendário é importante para não perder o prazo e garantir o recebimento do benefício dentro do período correto.
A consulta ao abono salarial pode ser feita pelos canais oficiais do governo e dos bancos responsáveis pelo pagamento.
O processo é simples, mas cada etapa mostra informações diferentes sobre o benefício. A seguir, veja de forma detalhada como funciona em cada canal.
Leia também | Abono pecuniário: o que é?
O app é o meio mais completo, porque reúne todas as informações atualizadas sobre PIS e PASEP.
Após o login com conta Gov.br, basta acessar o menu “Benefícios” e selecionar “Abono Salarial”.
Dentro dessa área, o sistema mostra automaticamente:
Se algum dado estiver incorreto, o app também exibe alertas indicando a necessidade de revisar as informações junto ao empregador.
No navegador, basta acessar o Gov.br e entrar com CPF e senha. Depois, pesquise por “Abono Salarial”.
O portal mostra um painel semelhante ao do aplicativo, com informações sobre direito ao benefício, calendário e orientações para saque. Esse é um bom caminho para quem prefere consultar pelo computador.
Para trabalhadores da iniciativa privada, a consulta pode ser realizada pelos canais:
Ao acessar, os sistemas informam se há pagamento disponível e a forma de recebimento (depósito automático, Caixa Tem ou saque presencial).
Para servidores públicos, o Banco do Brasil disponibiliza a consulta pelo aplicativo, pelo site e pela central telefônica 0800 729 0001.
O usuário visualiza o número do PASEP, o mês previsto para o pagamento e se o crédito será automático ou precisa ser sacado na agência.
Se o trabalhador tiver direito ao benefício, todas as informações (valor, mês de pagamento e forma de saque) aparecem automaticamente no sistema.
Após a confirmação do direito ao benefício, o pagamento pode ocorrer de diferentes formas, de acordo com o programa e o vínculo trabalhista.
Em resumo, a forma de recebimento muda conforme o tipo de benefício (PIS ou PASEP) e o vínculo do trabalhador. Veja abaixo as possibilidades:
Depósito automático em conta
Valores podem ser depositados automaticamente para titulares de contas ativas ou poupanças na Caixa (PIS) ou no Banco do Brasil (PASEP).
Caixa Tem (somente para PIS)
Para trabalhadores da iniciativa privada, o pagamento pode ocorrer via Caixa Tem, com possibilidade de uso digital do valor para transferências via Pix, pagamentos, compras e saques sem cartão.
Saque presencial
No caso do PIS, o saque pode ser realizado em agências da Caixa, lotéricas ou correspondentes Caixa Aqui. Já o PASEP, por outro lado, pode ser realizado em agências do Banco do Brasil.
Basta apresentar documento oficial com foto e o número do PIS/PASEP.
Depósito via conta indicada pelo empregador
Algumas empresas informam uma conta para crédito automático no momento do envio dos dados ao governo. Quando isso acontece, o valor é depositado diretamente nessa conta.
O valor do abono salarial varia de acordo com o número de meses trabalhados no ano-base. Ou seja: quanto mais tempo trabalhado, maior será o valor recebido.
O cálculo é simples: o trabalhador recebe 1/12 do salário mínimo vigente para cada mês trabalhado.
Mas como funciona na prática? Quem trabalhou 12 meses recebe o valor integral (1 salário mínimo), quem trabalhou 6 meses recebe metade e quem trabalhou 1 mês recebe 1/12 do valor total.
O salário mínimo de 2026 ainda não foi confirmado, mas o cálculo seguirá essa mesma lógica.
Se o salário mínimo fosse R$ 1.412, o valor aproximado seria:
| Meses trabalhados | Valor |
|---|---|
| 1 mês trabalhado | R$ 117,67 |
| 3 meses | R$ 353,00 |
| 6 meses | 706,00 |
| 12 meses | R$ 1.412,00 |
Essa tabela é apenas ilustrativa, os valores oficiais dependem do salário-mínimo definido pelo governo para o ano de pagamento.
O abono salarial é um único benefício, mas ele é administrado de maneiras diferentes dependendo do vínculo do trabalhador. Quem trabalha na iniciativa privada recebe pelo PIS, enquanto servidores públicos recebem pelo PASEP.
No caso do PIS, a Caixa Econômica Federal é responsável pelo pagamento. A consulta costuma ser feita pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital, pelo app Caixa Trabalhador ou pelo Caixa Tem, e o calendário segue o mês de nascimento do trabalhador.
Já o PASEP é administrado pelo Banco do Brasil. A consulta pode ser realizada pelo app do banco ou em agências, e o calendário é organizado conforme o número final de inscrição do servidor.
Apesar dessa divisão, o valor, os critérios e a forma de cálculo são exatamente os mesmos. O que muda, na prática, é apenas o órgão pagador e a forma de consultar o benefício.
O abono salarial é um direito importante para milhões de trabalhadores, e entender quem tem direito, como consultar e qual é o valor do benefício ajuda o trabalhador a planejar melhor a vida financeira.
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