Consigo habilitar meu celular no caixa 24 horas
Consigo habilitar meu celular no caixa 24 horasData de publicação 4 de outubro de 20249 minutos de leitura
Atualizado em: 27 de março de 2024
Categoria Consultar CPFTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
No cenário financeiro, golpistas buscam maneiras de se aproveitar da vontade das pessoas de regularizar dívidas. Especialmente em períodos de mutirão de renegociação de débitos, como o Feirão Serasa Limpa Nome, pode haver a circulação de boletos falsos em nome do Serasa Limpa Nome.
Confira neste artigo as medidas que devem ser tomadas para se proteger desse tipo de golpe.
Leia também | Saiba como identificar um boleto falso
Esse tipo de golpe frequentemente inicia com mensagens eletrônicas ou boletos enviados por e-mail, WhatsApp ou até mesmo por correio.
Os golpistas elaboram boletos falsos em nome do Serasa Limpa Nome que aparentam ser legítimos, com logotipos e informações que se assemelham aos boletos reais. Embora pareça legítimo, ao efetuar o pagamento do boleto, o valor vai parar nas mãos de criminosos, não no destino esperado.
A maneira mais simples e prática de identificar se o boleto do Serasa Limpa Nome é legítimo é usar o Validador de Boleto Serasa.
Funciona assim: o Validador identifica se o boleto foi gerado pela empresa parceira do Limpa Nome ou não. Caso o número não seja identificado entre os acordos realizados na plataforma Limpa Nome, há duas possibilidades: pode ser que o pagamento seja de outra empresa ou, então, uma tentativa de golpe. Nessa situação, o usuário deverá verificar os dados imediatamente, inclusive sobre o beneficiário indicado, e procure a empresa credora.
Clique em “Soluções” e, em seguida, no botão “Validar meio de pagamento”.
Informe o código do boleto ou o código Pix e confira se é um acordo oficial da Serasa em seu nome. Caso o número não seja identificado entre os acordos realizados na plataforma, pode ser que o pagamento seja de outra empresa ou uma tentativa de golpe. Verifique os dados novamente, inclusive sobre o beneficiário indicado, antes de fechar a negociação.
Regulamentado pelo Banco Central em 1993, o boleto bancário é um método oficial de pagamentos no Brasil, responsável por mais de 3,5 bilhões de operações por ano.
Com o boleto, não é necessário ter vínculo com nenhuma instituição bancária para fazer um pagamento e, para muitas empresas, é a forma mais simples de cobrar por um serviço ou produto.
Além disso, muitas empresas oferecem descontos para quem paga com boleto – o que se torna vantajoso tanto para quem paga quanto para quem recebe.
Hoje, quando se atrasa o pagamento de um boleto não há mais necessidade de emitir um novo documento. Ao fazer o pagamento, o valor é automaticamente reajustado.
Para se prevenir do golpe do boleto falso, é necessário entender como os criminosos agem. Confira as diferentes táticas usadas para aplicar golpe.
Esse golpe ocorre quando a pessoa compra um produto numa loja virtual e em vez de receber o boleto bancário verdadeiro, os criminosos interceptam essa venda e enviam um boleto falso.
Essa interceptação pode acontecer quando, por exemplo, abre-se uma nova página para gerar o boleto bancário – é essa página externa que será usada no golpe.
O dinheiro usado para pagar o boleto não vai para a loja virtual, mas para a conta dos criminosos, e o cliente fica sem o produto e sem o dinheiro.
Nessa modalidade de golpe, os criminosos enviam um e-mail falso com boletos para as vítimas, passando-se por outras empresas.
É aqui que muita gente cai na fraude ao receber e-mails de contas de internet, água e luz, por exemplo, contendo boletos falsos. Por estarem acostumadas a receber as contas dessa forma, elas acabam não checando o endereço de e-mail que enviou o boleto.
Nesse tipo, os criminosos interceptam os e-mails verdadeiros de cobrança de contas, impedindo que eles cheguem ao destinatário original – e, em seguida, enviam os boletos falsos no lugar.
Isso ocorre porque eles entram no e-mail do destinatário (por conta de um vazamento de dados, por exemplo) e mudam o boleto em anexo, colocando o falso no lugar.
Atenção aos e-mails de instituições beneficentes que pedem doações já enviando um boleto bancário. Nem sempre isso significa golpe, mas os fraudadores também podem se utilizar desse meio para o crime.
Outro golpe que o consumidor precisa ficar atento é o da renegociação de dívidas. Por conta de vazamentos de dados pessoais, os criminosos conseguem o CPF da vítima e outros dados importantes.
Se, por exemplo, o consumidor tem um empréstimo ativo, o criminoso entra em contato por meio de WhatsApp para enviar oportunidades de renegociação – e é aí que entra o boleto falso.
Leia também | Boleto falso em nome do Serasa Limpa Nome: como não cair em golpes
Como saber se o boleto é falso? Existem seis critérios que ajudam a identificar se um boleto é verdadeiro ou não. São eles:
Código de barras: boletos falsos podem estar com falhas no código de barras – como espaços onde não deveria ter, dificultando a leitura dos sensores, que exigem a digitação manual.
Nome do beneficiário: boletos fraudados podem conter o nome errado do beneficiário (ou escrito de forma incorreta).
Dados do beneficiário: qualquer diferença nos dados gerais do beneficiário pode indicar fraude.
Valor do boleto: boletos falsos podem vir com pequenas alterações no valor final a ser pago.
Forma de envio do boleto: é preciso desconfiar quando deveria ter recebido o boleto por um canal de atendimento e acabou recebendo por outro.
Dispositivo da compra: brechas de segurança em computadores e dispositivos móveis também são portas de entrada para o envio de boletos falsos.
Leia também | Como identificar boleto falso e selo de verificado?
Confira dicas de segurança para fugir de boletos falsos e evitar transtornos financeiros.
Nos boletos verdadeiros, os números do código de barras aparecem na parte superior e na inferior do documento e elas devem ser exatamente iguais.
Os três primeiros números da sequência correspondem ao código do banco que emitiu o boleto.
Os golpistas estão atentos às movimentações que fazemos, principalmente na internet. Se o consumidor fez alguma compra online ou acessou site de negociação, é preciso que ele emita o boleto diretamente no canal oficial e não clique em boletos enviados por e-mail, SMS ou WhatsApp, caso isso não tenha sido acordado.
Boletos falsos podem vir com erros de português. Por isso, é preciso verificar se as informações são verdadeiras e escritas de forma correta.
Confira informações de data de vencimento, nome do beneficiário e o CNPJ. Em caso de dúvida quanto ao CNPJ, uma busca rápida na internet pode ajudar a conferir se ele é real.
O valor total do boleto sempre aparece em dois campos do documento: no final do código de barras e no espaço chamado “valor do documento”. Se esses valores não baterem, o consumidor pode estar diante de um boleto falso.
Outro ponto de atenção é se o valor da cobrança está diferente do acordado ou diferente no caso de cobranças fixas.
O CNPJ do emissor deve estar descrito no boleto bancário. Algumas empresas usam ou nome da razão social (nome oficial da empresa) e outras usam o nome fantasia.
Se houver desconfiança do nome, vale fazer também uma busca rápida na internet.
Além da atitude preventiva e do cuidado para não cair em golpes, é importante também monitorar os dados pessoais. O Serasa Premium é o serviço de assinatura da Serasa que monitora 24 horas por dia o CPF e CNPJ, trazendo informações e alertas sobre consultas em seu CPF, variação do Serasa Score, vazamento de dados na Dark Web, negativações e muito mais.
Fique no controle da sua vida financeira e tenha mais tranquilidade sobre os seus dados. A conta Premium também proporciona atendimento exclusivo na Serasa e permite o bloqueio do Serasa Score para consultas de empresas. O serviço avisa sempre que:
*Importante: a Serasa comunica previamente todos os consumidores sobre negativações em seu CPF, sem qualquer custo. O alerta de negativações do Serasa Premium é apenas uma funcionalidade adicional desse serviço (que permite a ciência em tempo real), mas não substitui o comunicado oficial.
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