Receitas de doces de Natal para vender: embale, divulgue e luc...
Receitas de doces de Natal para vender: embale, divulgue e lucre!Data de publicação 10 de dezembro de 20245 minutos de leitura
Publicado em: 28 de junho de 2024
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
Agilidade e facilidade são pontos positivos de formas de pagamentos online, como o Pix. Porém, esse método também tem sido usado para aplicação de novos golpes. Por isso, as autoridades brasileiras criaram mecanismos para ampliar a segurança, como o bloqueio cautelar do Pix.
Saiba como funciona essa ferramenta, em que situações ela é aplicada e como isso pode afetar as transações financeiras.
O Pix é uma forma de pagamento instantâneo criada em 2020. Ele permite que qualquer pessoa física ou jurídica que tenha uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga em uma instituição participante do Pix envie dinheiro em segundos.
O Pix não é um aplicativo específico, e sim uma ferramenta acessada por meio do aplicativo ou internet banking da instituição em que a pessoa tem conta.
Tanto o Pix Automático quanto o Pix Agendado poderão ser usados para transações recorrentes, ou seja, eles devem atender a casos de uso relacionados a pagamentos periódicos. Os dois, porém, têm diferenças que os tornam complementares.
Por ser instantâneo, o Pix ainda não pode ser cancelado ou contar com devolução do dinheiro enviado, na maioria das vezes. Por isso, o BC vem criando mecanismos para impedir fraudes e facilitar a devolução de recursos em casos como esse.
O bloqueio cautelar é um mecanismo criado exclusivamente para aumentar a segurança dos usuários do Pix. Ele é ativado quando ocorre alguma ação que o banco suspeita ser fraude.
Se essa desconfiança acontecer, assim que cair na conta do recebedor, o dinheiro será bloqueado por até 72 horas pela instituição do recebedor. Assim, o banco vai fazer uma avaliação mais detalhada para identificar se a transação era realmente fruto de fraude.
O bloqueio cautelar do Pix acontece nos casos em que a instituição bancária suspeitar de fraude. Nesses casos, o recebedor é notificado no ato do bloqueio.
O próximo passo é o banco do recebedor investigar a operação. Com o resultado dessa avaliação, se houver fraude, os recursos serão devolvidos ao pagador do Pix.
No caso de o banco entender que não houve fraude, o bloqueio é encerrado e o dinheiro é novamente colocado à disposição do recebedor, que será notificado sobre o crédito na conta.
O BC explica também que, ainda durante o bloqueio cautelar, o recebedor pode já pedir a devolução do Pix para quem o pagou.
Ainda não há regras definitivas para ocorrer o boqueio cautelar. Cada instituição pode usar como parâmetros as movimentações que o cliente costuma fazer. Ou seja, o tipo de perfil do pagador do Pix vai nortear as decisões do banco, que pode entender que aquela transação é diferente do habitual e pode ser fraude.
Por isso, uma forma de tentar evitar situações que levem ao bloqueio cautelar é fazer o envio do Pix nos horários habituais. Principalmente em casos de pagamentos de valor elevado, é recomendado que o pagador faça a transação durante o dia, por exemplo, especialmente se não for costume do usuário fazer Pix à noite.
No momento, uma das únicas soluções, em caso de bloqueio cautelar, é o recebedor do Pix solicitar a devolução do dinheiro ao pagador. Isso pode ser feito durante o período de 72 horas em que a transferência está sendo analisada pela instituição bancária.
Dessa forma, o dinheiro fica acessível para que o pagador faça a transferência da quantia de outra forma diferente do Pix.
Em caso de golpe que o bloqueio cautelar não tenha detectado, é possível também acessar o Mecanismo Especial de Devolução (MED).
Desde seu lançamento, o Pix tem sido usado em diferentes tipos de fraude. Por isso, é importante identificar a forma como os golpistas do Pix agem.
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