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Guia Serasa de como organizar despesas domésticas

Entenda como os custos de moradia afetam o bolso e cuide da saúde financeira

Publicado em: 15 de setembro de 2025

Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 11 minutos

Texto de: Time Serasa

Papéis, casa e caneta.

Os gastos com a casa estão no centro das finanças domésticas. Quando as despesas de moradia aumentam e pressionam o orçamento, isso altera também o estilo de vida das pessoas. 

Segundo uma pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, entre julho e agosto de 2025, 66% dos entrevistados perceberam que os valores relacionados à moradia subiram nos últimos 12 meses. Para 62% deles, despesas como aluguel, IPTU e condomínio comprometem a qualidade de vida. 

Para manter as contas em dia, muitas pessoas acabam recorrendo ao crédito para despesas da casa – o que é uma alternativa arriscada quando usada para suprir custos básicos.  

A alta dos preços deixa a organização das finanças mais complexa, mas não menos possível. Como ninguém escapa dos custos de moradia, a melhor solução pode ser reorganizar as prioridades, cortar gastos e até avaliar mudanças no padrão de vida.  

A tranquilidade é uma importante meta financeira, e ter as contas da casa garantidas todo mês é o primeiro passo para evitar a inadimplência e fazer projetos a longo prazo.  

A Serasa está aqui para te ajudar nesta missão. Reunimos neste guia financeiro dicas de como pagar o aluguel e as contas em dia, quitar possíveis dívidas e ajustar o orçamento doméstico. 

Principais despesas de moradia

As despesas com moradia são aquelas indispensáveis para garantir o funcionamento da casa e até o direito de usufrui-la. E não são poucas: para 19% dos entrevistados na pesquisa da Serasa, os gastos com o lar (envolvendo aluguel, financiamento, IPTU e condomínio) superam a metade da renda familiar

O aluguel ou o financiamento do imóvel costuma ser o boleto mais caro de quem ainda não tem casa própria. Pagar o aluguel é a principal preocupação de 39% dos consumidores nos meses de aperto.

As contas básicas como água, luz e gás também comprometem uma fatia importante do orçamento. Para 36% dos brasileiros, o pagamento desses gastos essenciais consome entre 11% e 20% da renda; para 23%, o valor varia de 21% a 30%. 

Olhar para as contas domésticas deve ser prioridade na busca pela saúde financeira, especialmente neste momento em que a alta dos custos de moradia pressiona ainda mais o orçamento familiar”, avalia Thiago Ramos, especialista da Serasa em educação financeira

O peso da falta de planejamento

Saber pouco sobre as próprias contas é uma grande armadilha para o orçamento doméstico. Isso vale tanto para quem está com o dinheiro do mês apertado quanto para quem recebe um bom salário.  

Quando não há planejamento financeiro familiar, é mais fácil gastar mais do que se ganha ou ficar sem dinheiro para cobrir os reajustes anuais, como o aumento do aluguel. Avalie se você se reconhece nestes comportamentos:

  • ● 27% dos entrevistados não sabem calcular quanto do orçamento é comprometido com as despesas domésticas. 
  • ● 53% dos consumidores não se planejam com antecedência para reajustes de despesas do dia a dia.

Por conta da falta de planejamento de gastos mensais, muitas pessoas entram na estatística do endividamento.  

De acordo com o Mapa de Inadimplência e Negociação de Dívidas da Serasa, em junho de 2025 quase 78 milhões de brasileiros estavam endividados. Das dívidas, 20,7% correspondiam a contas básicas como água, luz e gás. 

Uma das consequências da falta de planejamento é acabar optando por créditos emergenciais, como o cheque especial e o cartão de crédito – opções com juros altos e que vão deixar as despesas do próximo mês ainda mais caras. 

A importância de considerar os imprevistos

A vida doméstica contempla gastos inesperados, como consertos, necessidade de trocar um eletrodoméstico ou problemas na rede elétrica. Outros gastos extras são mais previsíveis, como o pagamento do IPTU no começo do ano ou a conta de energia mais alta nos meses de verão.  

Para boa parte dos brasileiros, imprevisto doméstico é sinônimo de pedido de crédito. 

  • ● Cerca de 29% dos entrevistados recorrem ao cartão de crédito nos casos de imprevistos domésticos.  
  • ● 44% dos consumidores já precisaram de empréstimo ou crédito pessoal para pagar despesas relacionadas à moradia. 

O ideal seria ter uma reserva de emergência para esses casos, mas sabemos que às vezes o uso de crédito é a única opção para não gerar um problema ainda maior – afinal, alguns consertos são urgentes.  

O importante é solicitar crédito de forma consciente e estratégica para não colocar em risco o equilíbrio futuro das contas.

Crédito consciente x endividamento

Buscar crédito com consciência significa avaliar todas as alternativas possíveis e estar seguro de que as parcelas da modalidade escolhida serão pagas em dia, sem afetar o equilíbrio das finanças. O crédito responsável é usado de forma estratégica e ponderada. 

Esse cuidado evita que o consumidor enfrente as consequências do endividamento no futuro, como a dificuldade em conseguir novo crédito e a inclusão do nome do devedor em listas de inadimplência.

Como organizar as contas da casa

Quando o orçamento está fora do controle, é desafiador olhar de frente para os números, mas a gente garante: pequenas mudanças fazem muita diferença nas contas do mês. 

Acompanhe dicas que podem ser colocadas em prática hoje mesmo:

Faça um levantamento

Se você é do time que não sabe quanto paga nas contas da casa, é fundamental começar por este item: entender quanto dinheiro entra e quanto dinheiro sai todo mês. Para equilibrar as despesas de moradia, é preciso olhar para todos os gastos.  

A partir desse levantamento, será possível identificar os padrões de consumo da família, definir prioridades e até cortar custos. 

  • ● Identifique as fontes de renda da família. 
  • ● Anote todos os gastos do mês, desde contas como aluguel e supermercado até custos com plataformas de streaming ou delivery de comida.  
  • ● Se você não guardou as notas fiscais das últimas compras, faça esse levantamento projetando o próximo mês. 
  • ● Para planejar gastos que costumam mudar a cada mês, como água e luz, use o valor médio da fatura dos últimos seis meses. 

Classifique os gastos

Depois de listar todos os custos, é hora de classificar os boletos. O ideal é dividir as contas entre gastos fixos e variáveis. 

Gastos fixos 

  • ● São as despesas previsíveis, que se repetem a cada mês. É neste item que entram os custos de moradia. 
  • ● Considere despesas fixas as contas como aluguel, financiamento, condomínio, supermercado, internet, mensalidade da academia, plano de saúde, assinatura de streaming.  
  • ● As contas de consumo básico, como água, gás e energia, também são consideradas gastos fixos, mesmo que o valor mude a cada fatura. 

Gastos variáveis 

  • ● Estes são os custos que podem variar bastante a cada mês, dependendo das escolhas e necessidades do período. 
  • ● Considere variáveis os gastos com restaurantes, lazer, vestuário, bens de consumo, passeios e viagens.  
  • ● Normalmente, são nos gastos variáveis que encontramos as melhores oportunidades de economizar e garantir o controle das despesas fixas domésticas. 

Dica: a regra 50-30-20 de organização financeira sugere que 50% da renda mensal seja destinada a gastos essenciais, 30% a gastos não essenciais e que os outros 20% sejam investidos em uma reserva.

Use ferramentas

Todas as anotações podem ser feitas no papel, mas há boas soluções digitais (e gratuitas!) para ajudar na organização das contas de casa. Planilha de custos não precisa ser algo complexo: a tecnologia facilita essa parte pra gente. 

Aplicativos  

Com um app de organização financeira instalado no celular, fica fácil anotar na hora cada gasto – alguns emitem avisos quando o orçamento do mês foi extrapolado. Confira dicas de aplicativos gratuitos:  

  • ● Organizze. 
  • ● Mobills. 
  • ● Minhas Economias. 
  • ● Monefy. 

Tabela financeira 

A Serasa organizou uma planilha simples de preencher, que já calcula todos os gastos. Basta fazer o download gratuitamente.

Não deixe o boleto vencer!

Esquecer a data de pagamento das contas é desperdício de dinheiro. Além da cobrança de juros, há o risco de ter o nome negativado e sofrer o corte de um serviço básico. 

Para evitar esquecimentos, use o Minha Contas, função exclusiva do aplicativo da Serasa.  

A ferramenta organiza os boletos e emite alertas antes do vencimento.

Como organizar as contas da casa

Quando o orçamento está fora do controle, é desafiador olhar de frente para os números, mas a gente garante: pequenas mudanças fazem muita diferença nas contas do mês. 

Acompanhe dicas que podem ser colocadas em prática hoje mesmo:

Reduza os custos mensais

Com o orçamento organizado na planilha, fica mais fácil observar onde é possível ajustar os gastos. Fazer cortes nos custos não essenciais é a maneira mais rápida de garantir o pagamento das despesas de moradia, mas também há formas de reduzir o valor dos boletos dos serviços de consumo:  

Energia 

  • ● Controle o tempo no banho.  
  • ● Dê preferência às lâmpadas de LED, que são mais econômicas. 
  • ● Espere acumular roupa para usar a lavadora sempre na capacidade máxima.  
  • ● Modere o uso do ar-condicionado. 

Água  

  • ● Feche a torneira ao ensaboar a louça ou escovar os dentes. 
  • ● Não ignore vazamentos, mesmo que pareçam pequenos.  
  • ● Troque a mangueira pela vassoura ao limpar o quintal.  
  • Se possível, use uma válvula de duplo acionamento no vaso sanitário.  

Gás 

  • ● Otimize o uso do forno assando mais de um prato por vez e nunca acenda para aquecer uma quantidade pequena de comida. 
  • ● Para cozimentos longos, use a panela de pressão. 
  • ● Lembre-se de que alimentos cortados em pequenos pedaços cozinham mais rápido. 

Plano de internet 

  • ● Muitas vezes é possível renegociar o valor e o serviço com as operadoras.  
  • ● Avalie se a sua casa precisa de wi-fi. Se todo mundo trabalha fora, o pacote de dados do celular pode ser suficiente. 

Pague as suas dívidas

Na hora de quitar as dívidas, os débitos relativos às despesas de moradia precisam ser prioridade. Especialmente quando o atraso coloca em risco o fornecimento de serviços essenciais como água e luz. Conheça formas de negociação:  

Serasa Limpa Nome 

  • ● Pela plataforma da Serasa é possível negociar dívidas de contas de luz e água, tanto se estiverem negativadas quanto apenas em atraso. 
  • ● Os descontos chegam a 90% e o pagamento pode ser parcelado. O nome pode ficar limpo já com o pagamento da primeira parcela. 
  • ● Tudo pode ser feito pelo aplicativo da Serasa (Android e iOS), em apenas três minutos.   
  • ● Também é possível negociar pelo WhatsApp oficial da Serasa (11 99575-2096) ou em qualquer Agência dos Correios

Canais de negociação das companhias 

  • ● As companhias de serviços básicos costumam ter canais especiais de negociação de dívidas. 
  • ● Informe-se sobre opções de desconto ou parcelamento para o seu caso. 

Negociação com a prefeitura 

  • ● Quem está em dívida com o IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) deve negociar diretamente com a Secretaria da Fazenda da sua cidade. Este é um imposto municipal.   
  • ● Fique alerta ao calendário do município: muitas prefeituras organizam mutirões de negociação de débitos com desconto. 

Use crédito com consciência

Em alguns casos, a solicitação de crédito é a única maneira de quitar as despesas de casa.  

Mas esta não deve ser uma decisão impulsiva nem uma saída frequente para fechar as contas mensais. Afinal, no próximo mês todos os boletos chegarão da mesma forma e a prestação do empréstimo ou do cartão de crédito será uma fatura a mais. 

  • ● Ao usar o cartão de crédito para cobrir gastos, tenha certeza de que poderá pagar o valor total da fatura no próximo mês. As taxas de juros do cartão costumam ser as mais altas do mercado. 
  • ● O uso do cheque especial deve ser emergencial. Não use este crédito para cobrir os gastos do mês.  
  • ● Apenas contrate um empréstimo depois de simular e comparar várias ofertas. O consignado e as operações com garantia costumam ter as melhores taxas.  
  • ● Ao solicitar um empréstimo, avalie se o valor da parcela poderá ser absorvido no orçamento dos próximos meses.  
  • ● O crédito pode ser uma boa alternativa quando permite quitar uma dívida cara de moradia e trocá-la por um empréstimo com juros mais baixos.  
  •  

Na plataforma do Serasa Crédito é possível simular e comparar ofertas de empréstimo pessoal e empréstimo com antecipação do FGTS. É online e gratuito. Se houver ofertas para o seu CPF, a contratação pode ser feita na hora.

Crie uma reserva de emergência

Depois de organizar as contas e quitar as dívidas, é hora de criar o cenário ideal: garantir uma reserva de emergência para cobrir gastos com imprevistos. 

  • ● O ideal é ter uma reserva de emergência que cubra o equivalente a seis meses dos custos de uma família. 
  • ● Defina um valor fixo mensal para destinar à reserva. É importante retirar esse dinheiro da conta corrente assim que o salário for depositado. 
  • ● Enquanto constrói a reserva, deixe o valor aplicado em um investimento de baixo risco e alta liquidez – ou seja, que permita o resgate imediato no caso de uma emergência.

Aluguel ou financiamento: o que vale mais a pena?

Afinal, vale a pena investir o dinheiro mensal do aluguel em uma parcela do financiamento de uma casa própria? Esta pergunta não é tão fácil de responder e depende de fatores como o momento de vida, as taxas de crédito do mercado e a disponibilidade de um valor para dar de entrada.  

Segundo levantamento da Serasa, 40% dos consumidores consultados moram de aluguel e 30% possuem o imóvel próprio quitado. 

Para quem não fixou residência em uma cidade ou ainda está conquistando alguma estabilidade profissional, o aluguel é um bom negócio. Dá mais flexibilidade, permite a mudança de endereço sem tanta burocracia e não compromete a renda a longo prazo.  

O financiamento faz mais sentido para quem já se estabilizou em uma cidade, e funciona como um investimento a longo prazo para a construção de patrimônio. Assim, o dinheiro mensal do aluguel é aplicado em um bem próprio.

Quando cada opção é melhor


Aluguel Financiamento
Pessoas solteiras e casais sem filhos; Estrutura financeira em desenvolvimento; Possibilidade de mudar de cidade por questões profissionais; Ainda não há reserva para dar entrada em um imóvel; Ganhos mensais variáveis.Vida estabelecida em uma cidade; Família com uma configuração definida; Vida financeira mais estável; Há mais de uma pessoa na família com fonte de renda; Reserva financeira para dar entrada em um crédito imobiliário; Possibilidade de usar o saldo do FGTS.

Alugar x financiar – na ponta do lápis

Para saber quando compensa trocar o aluguel pelo financiamento, é preciso comparar com cuidado os gastos financeiros nos dois cenários. Fique alerta a esses detalhes: 

  • ● Ao calcular qual será o valor total pago pelo imóvel até o fim do financiamento, considere o custo efetivo total (CET) da operação, e não apenas a taxa de juros. 
  • ● Quanto maior a reserva financeira disponível para dar de entrada no crédito imobiliário, mais vantajoso será o financiamento em relação ao aluguel.
  • ● Se o dinheiro que seria usado para dar entrada no financiamento for aplicado em um investimento de alta rentabilidade, pode ser mais vantajoso continuar mais um tempo no aluguel e deixar o dinheiro render para juntar um valor maior. 
  • ● Ao comparar o valor final do financiamento com o lucro total se o mesmo dinheiro fosse aplicado em um investimento, é preciso considerar que, ao longo dos anos, o imóvel passa por uma valorização.  
  • ● De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), os imóveis no país valorizaram 11,73% nos últimos 12 meses (dados de junho de 2025). 
  • ● Lembre-se de que famílias com renda mensal até R$ 8.600 têm acesso ao programa de habitação popular do Minha Casa, Minha Vida – com taxas mais baixas que os financiamentos convencionais. 

Alugue com segurança 

Estar alerta a fraudes na hora de alugar também é uma forma de cuidar do orçamento: 

  • ● Desconfie de preços muito abaixo do mercado. 
  • ● Não faça nenhum pagamento antes de visitar o imóvel pessoalmente. 
  • ● Exija um contrato por escrito. 
  • ● Dê preferência ao aluguel por meio de imobiliária. 

Cuide das despesas da sua casa com a ajuda da Serasa

Manter as despesas domésticas sob controle é uma meta financeira e também um investimento em saúde emocional. Isso garante uma vida com mais tranquilidade e permite que a casa represente o que sempre deveria ser: uma fonte de conforto e segurança. 

Com essa base firme é mais fácil pensar a longo prazo. Só é possível planejar uma viagem, a compra de um carro ou o financiamento de um imóvel próprio quando as contas básicas de moradia estiverem garantidas. 

A Serasa dá suporte aos consumidores em todas as etapas da organização. O aplicativo da plataforma permite organizar as contas do mês, negociar dívidas, solicitar crédito, consultar o score de crédito e monitorar o seu CPF e CNPJ, e muito mais. 

O aplicativo Serasa tem tudo para você cuidar da sua vida financeira:

  • Organize e gerencie suas contas do mês; 

  • Simule e contrate crédito; 

  • Negocie dívidas do seu CPF ou CNPJ; 

  • Monitore seus dados; 

  • Consulte seu score de crédito; 

  • Contrate seguros e assistências para você e sua família; 

  • Ganhe Vale Bonus e troque por cupons para economizar em mais de 600 empresas parceiras; 

  • E muito mais! Tudo isso de forma rápida, prática, segura e de graça.  

Baixe agora mesmo o aplicativo Serasa.


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Perguntas frequentes sobre despesas com moradia

Principais despesas de moradia

As despesas com moradia são aquelas indispensáveis para garantir o funcionamento da casa e até o direito de usufrui-la. E não são poucas: para 19% dos entrevistados na pesquisa da Serasa, os gastos com o lar (envolvendo aluguel, financiamento, IPTU e condomínio) superam a metade da renda familiar

O aluguel ou o financiamento do imóvel costuma ser o boleto mais caro de quem ainda não tem casa própria. Pagar o aluguel é a principal preocupação de 39% dos consumidores nos meses de aperto. 

 

 

As contas básicas como água, luz e gás também comprometem uma fatia importante do orçamento. Para 36% dos brasileiros, o pagamento desses gastos essenciais consome entre 11% e 20% da renda; para 23%, o valor varia de 21% a 30%. 

Olhar para as contas domésticas deve ser prioridade na busca pela saúde financeira, especialmente neste momento em que a alta dos custos de moradia pressiona ainda mais o orçamento familiar”, avalia Thiago Ramos, especialista da Serasa em educação financeira

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