Como economizar em viagens com crianças: 10 dicas
Como economizar em viagens com crianças: 10 dicasData de publicação 14 de agosto de 20259 minutos de leitura
Atualizado em: 12 de agosto de 2025
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 11 minutosTexto de: Time Serasa
Encontrar os melhores planos de saúde vai além de comparar preços. A escolha ideal envolve uma análise cuidadosa de diversos fatores que impactam diretamente sua saúde e bem-estar.
Neste artigo, entenda quais são os melhores planos de saúde segundo a ANS e o que considerar antes de contratar para você, sua família ou empresa.
A escolha de um plano de saúde exige atenção a detalhes que impactarão diretamente sua experiência e o acesso a serviços. Para tomar uma decisão mais informada, é essencial considerar alguns critérios importantes.
Avalie a abrangência de serviços do plano e se você precisa de cobertura ambulatorial (consultas e exames), hospitalar com ou sem obstetrícia, ou plano referência, que inclui mais serviços. Alguns planos podem incluir o plano odontológico.
Pesquise a qualidade e a localização dos hospitais, clínicas e laboratórios que fazem parte da rede do plano. Certifique-se de que os médicos e especialistas de sua confiança ou que você pretende consultar sejam atendidos.
Avalie a abrangência regional ou nacional, considerando se você viaja ou precisa de atendimento em outras cidades e estados.
A ANS é o órgão regulador dos planos de saúde no Brasil. Por isso, consultar a nota da operadora e do plano desejado no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) ajuda você a ter uma visão geral da qualidade do atendimento e da satisfação dos clientes da empresa.
Para saber a nota do IDSS de uma operadora de plano de saúde, pesquise por “IDSS ANS” no site de pesquisas e clique no link “IDSS - ANS” que possui final gov.br. Selecione a aba de filtragem e insira um dos dados pedidos ou selecione a faixa de pontuação.
Analise o valor da mensalidade em relação aos benefícios oferecidos. Um plano mais barato pode ter uma rede credenciada limitada ou coberturas mais restritas. Considere também os valores de coparticipação, se houver, e se o total se encaixa no seu orçamento.
● Gestão de Processos e Regulação (IDGR): cumprimento de normas e processos regulatórios. Possui peso de 10% na composição da nota.
● Muito bom: 0,80 a 1,00.
O resultado do IDSS mais recente, referente a 2024 (ano-base 2023), que avaliou 894 operadoras. A média geral foi de 0,7805 e aproximadamente 71,3% das operadoras obtiveram nota acima de 0,60 (considerada boa e muito boa).
Para encontrar a melhor opção que se encaixa no seu perfil e necessidades, é necessário entender as particularidades das modalidades de planos de saúde. Cada tipo oferece diferentes vantagens e desvantagens em termos de flexibilidade, preço e acesso.
O plano individual é contratado diretamente por uma pessoa física junto a uma operadora de saúde.
● Fácil acesso: o consumidor tem acesso direto aos serviços da rede credenciada, sem depender de terceiros.
O plano familiar é semelhante ao individual, mas permite incluir dependentes diretos, como cônjuge, filhos e, dependendo das regras da empresa, os pais.
● Cobertura unificada: toda a família é coberta pelo mesmo plano, o que simplifica a gestão e o acesso aos serviços de saúde.
O plano de saúde empresarial é contratado por uma empresa (MEI ou grandes corporações) para seus funcionários e, em alguns casos, seus dependentes. É necessário ter um CNPJ para contratar esse modelo de plano e, geralmente, um número mínimo de vidas (a partir de 2 ou 3, dependendo da operadora).
● Carência reduzida ou inexistente: em planos com mais de 30 beneficiários, a carência pode ser zerada para os novos colaboradores.
● Reajustes: os reajustes são negociados diretamente entre a operadora e a empresa, não sendo regulados pela ANS como nos planos individuais e familiares. Dessa forma, podem ocorrer aumentos significativos em alguns casos.
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A escolha entre um plano de saúde com ou sem coparticipação impacta diretamente seu orçamento e a forma como você utilizará os serviços. Por isso, entender as diferenças dessas modalidades pode te ajudar a fazer a melhor escolha.
Plano com coparticipação | Plano sem coparticipação | |
---|---|---|
Como funciona? | O consumidor paga uma mensalidade menor, mas arca com uma pequena porcentagem ou taxa cada vez que utiliza algum serviço, como consultas, exames ou internações. Esse valor é limitado por um teto máximo. | O consumidor paga uma mensalidade mais alta, mas não há custos adicionais pela utilização dos serviços, desde que estejam cobertos pelo plano e dentro da rede credenciada. |
Para quem é indicado? | Pessoas que usam o plano de saúde com pouca frequência e que buscam mensalidades mais acessíveis. No entanto, é recomendado ter uma reserva de emergência para cobrir os valores de coparticipação. | Pessoas que precisam usar o plano de saúde com mais frequência e que não querem se preocupar com valores adicionais ao utilizarem os serviços de saúde. |
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Data de publicação 14 de agosto de 20259 minutos de leitura
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