Dicas para sair do endividamento começando hoje
Dicas para sair do endividamento começando hojeData de publicação 30 de setembro de 20248 minutos de leitura
Publicado em: 21 de agosto de 2023
Categoria Negociar dívidaTempo de leitura: 3 minutosTexto de: Time Serasa
Chuveiro a gás ou elétrico: qual é o mais econômico? Essa é uma pergunta que muitos consumidores fazem no inverno. Segundo especialistas no assunto, o valor da conta de luz pode subir até 35% na estação mais fria do ano. O aumento é puxado pelo uso de aquecedores, chuveiro e outros aparelhos elétricos ou eletrônicos.
Para quem se interessa por economia doméstica, este artigo mostra qual tipo de chuveiro é mais econômico.
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O chuveiro a gás é mais econômico que o elétrico. Segundo a ENEL, em 2021 o estado de São Paulo estimou que um chuveiro elétrico, na potência máxima e ligado por apenas 10 minutos por dia, pode gerar um custo médio de R$29,00 a mais na conta de luz mensal do consumidor.
Segundo os especialistas, o custo é maior porque o chuveiro elétrico tem resistência interna. A peça é acionada no instante em que o chuveiro é ligado e serve para aquecer a água. No chuveiro a gás, a água é aquecida dentro de um aquecedor a gás. Em seguida, transportada até o chuveiro por uma tubulação específica, para evitar a perda de calor. Além de a água sair quentinha, é possível regular a temperatura.
E quanto ao gás utilizado no chuveiro, não é caro? Apesar de ele ter um custo considerável, este ainda é menor que o do chuveiro elétrico. Os aquecedores a gás têm uma capacidade de aquecimento superior ao da resistência elétrica. Por isso consomem menos para esquentar a água no banho.
Além de economizar na conta de luz, o chuveiro a gás tem outras vantagens em relação a outros tipos de chuveiros.
O chuveiro a gás oferece um controle preciso da temperatura da água. Dá para ajustar de acordo com a preferência de quem usa. Assim, garante um banho confortável e relaxante. Ao contrário de outros tipos de chuveiro, não sofre variações de temperatura quando há mudanças na pressão da água.
O chuveiro a gás geralmente tem vazão de água maior que a dos chuveiros elétricos, proporcionando uma experiência de banho mais satisfatória, rápida e eficiente.
Embora o chuveiro a gás tenha várias vantagens, também há algumas desvantagens.
Geralmente requer um investimento inicial maior em comparação com chuveiros elétricos. Além do custo do próprio chuveiro, pode ser necessário instalar uma tubulação de gás ou adaptar a instalação existente, o que pode aumentar os custos. Portanto, o custo inicial pode ser um obstáculo para algumas pessoas.
Depende do fornecimento de gás natural ou gás de botijão. Isso significa que o consumidor precisa ter acesso a uma fonte confiável de gás para o funcionamento contínuo do chuveiro. Se houver problemas de abastecimento de gás na região, por exemplo, isso pode afetar a disponibilidade de água quente.
O chuveiro a gás produz gases de combustão, como monóxido de carbono, que devem ser adequadamente ventilados para evitar riscos à saúde. É essencial garantir a ventilação no ambiente do chuveiro, para evitar a acumulação desses gases. A instalação incorreta ou inadequada pode representar riscos à saúde dos usuários.
O chuveiro elétrico também tem vantagens:
O chuveiro elétrico é conhecido por ser uma opção mais acessível em termos de custo inicial. Em comparação com outros tipos de chuveiro, como o chuveiro a gás, tem um preço mais baixo, tornando-o uma opção popular.
A instalação do chuveiro elétrico é relativamente simples e direta. Geralmente ele pode ser conectado à rede elétrica existente em casa, sem a necessidade de tubulações adicionais ou adaptações complexas. Isso facilita a instalação e pode reduzir os custos de mão de obra.
Os chuveiros elétricos oferecem um controle preciso da temperatura da água, por meio de botão de ajuste que permite selecionar a temperatura desejada com facilidade. Além disso, o chuveiro elétrico aquece a água rapidamente, principalmente no inverno.
Confira as principais desvantagens do chuveiro elétrico:
Os chuveiros elétricos utilizam resistências para aquecer a água, o que pode resultar em aumento significativo no consumo de eletricidade. Isso também pode impactar as contas de energia, principalmente nos grandes centros urbanos.
Podem ter uma vazão de água limitada em comparação com outros tipos de chuveiro, como os a gás. Isso significa que a quantidade de água quente disponível pode ser menor, o que resulta em um banho menos satisfatório para quem prefere uma vazão mais alta de água.
O chuveiro elétrico depende do fornecimento contínuo de eletricidade. Em caso de queda de energia, por exemplo, ele não funciona. Isso resulta na indisponibilidade de água quente, o que pode ser um inconveniente, especialmente em áreas nas quais as
Imagine um consumidor que paga uma tarifa de R$81,23 de gás natural para 10 m3. Levando em conta o fato de que é necessário 0,15 m3 para aquecer 70 litros de água na temperatura de banho, o custo do banho de 10 minutos com 7 litros/minuto para um chuveiro a gás natural é igual a R$1,20.
Considerando como base o valor por kWh da ENEL para o setor residencial em São Paulo, que é de R$ 0,30771 (tarifa de uso do sistema de distribuição) + R$ 0,28738 (tarifa de energia), e um chuveiro elétrico de 4 kW, que leva 10 minutos para aquecer 70 litros de água à temperatura de banho, o custo de um banho de 10 minutos, com vazão de 7 litros por minuto, é calculado em R$ 0,396.
É importante ressaltar que os cálculos não incluem os impostos das tarifas de cada fonte de energia.
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Para determinar qual opção compensa mais, o recomendado é considerar o custo da energia e do gás local, avaliar as preferências de controle de temperatura e a vazão de água. Também é importante verificar a disponibilidade de infraestrutura adequada, como tubulação de gás, e considerar questões de segurança e manutenção.
Também é importante comparar os custos no curto e no longo prazo, bem como o impacto ambiental. Em última análise, a escolha entre chuveiro a gás ou elétrico é uma decisão pessoal baseada nas necessidades do consumidor e nas condições específicas do local onde vive.
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Data de publicação 30 de setembro de 20248 minutos de leitura
Data de publicação 9 de setembro de 202410 minutos de leitura
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