Programa Crédito do Trabalhador: entenda tudo sobre a Medida P...
Programa Crédito do Trabalhador: entenda tudo sobre a Medida ProvisóriaData de publicação 19 de março de 20256 minutos de leitura
Publicado em: 19 de fevereiro de 2025
Categoria CréditoTempo de leitura: 9 minutosTexto de: Time Serasa
Fazer o cálculo de financiamento de forma correta, entendendo tudo o que está embutido no valor das parcelas e o custo total que será pago no fim das contas, é fundamental antes de assinar um contrato e tomar este tipo de crédito.
Felizmente, existem várias ferramentas disponíveis que podem ajudar nesse processo, como a calculadora de financiamento auto (simulador de financiamento de veículo, da Serasa).
Ou até mesmo a Calculadora do Cidadão, aplicativo desenvolvido pelo Banco Central que simula vários tipos de operações financeiras a partir de algumas informações fornecidas pelo usuário.
Essas ferramentas facilitam a projeção das parcelas mensais, o valor total do empréstimo e a taxa de juros, assegurando que você possa fazer um planejamento financeiro mais preciso.
Por isso, neste artigo, a Serasa explica tudo o que é preciso saber sobre o tema, para não errar na hora de fazer o cálculo de financiamento. Continue a leitura e confira!
Vários fatores influenciam o cálculo de financiamento, tornando o processo de obtenção de crédito personalizado e variado para cada situação.
Os principais elementos considerados no cálculo são:
A taxa de juros é um dos principais componentes que influenciam o custo do financiamento. Taxas mais altas resultam em pagamentos mensais maiores e um custo total de empréstimo mais elevado.
Juros simples, juros compostos, juros fixos, juros variáveis ou flutuantes. Estes são apenas alguns dos tipos de juros que existem e que podem ser aplicados em um financiamento, impactando o cálculo do crédito.
O período de pagamento do empréstimo afeta diretamente o valor das parcelas. Prazos mais longos resultam em parcelas menores, mas também significam pagar mais juros ao longo do tempo.
O valor total do bem, como um carro ou imóvel, é considerado para determinar o montante a ser financiado. Por exemplo, veículos mais caros podem permitir maiores valores de empréstimo.
A quantidade de dinheiro dada como entrada pode reduzir o valor financiado e diminuir o risco para a instituição financeira, resultando em melhores condições do crédito e alterando o cálculo de financiamento.
Instituições financeiras analisam a capacidade de pagamento do solicitante, levando em conta a renda mensal e outras obrigações financeiras para garantir que as parcelas caibam no orçamento.
O histórico de crédito e o score pessoal também impactam as condições do financiamento. Um score de crédito alto pode resultar em melhores taxas de juros.
No caso de veículos, por exemplo, a depreciação é avaliada, já que carros perdem valor ao longo do tempo e isso afeta o risco da operação.
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Como citamos anteriormente, a taxa de juros é um dos principais componentes que afetam o valor das parcelas de um financiamento.
Uma taxa de juros mais alta aumenta o custo total do empréstimo, enquanto uma taxa mais baixa pode torná-lo mais acessível.
Mas, além disso, é preciso ter em mente que a taxa de juros efetiva é a que deve ser observada em qualquer contrato.
Afinal, ela leva em consideração não só a taxa nominal (aquela acordada no contrato), mas também os custos adicionais do financiamento, como encargos e outras taxas cobradas, refletindo o custo real do crédito.
Por exemplo: se um financiamento tem uma taxa nominal de 9,5% ao ano, mas há taxas administrativas e encargos, a taxa efetiva pode ser maior, como 13% ao ano.
Leia também | Taxa de juros de financiamento: quais existem?
Os critérios para aprovação e as condições de financiamento variam conforme o tipo de bem a ser financiado.
Para imóveis, as instituições financeiras costumam exigir uma análise detalhada da capacidade financeira do comprador e do valor do bem.
Para veículos, a análise é similar, mas com foco na depreciação do bem ao longo do tempo.
Já para bens de consumo, as condições podem ser mais flexíveis, mas as taxas de juros tendem a ser mais altas.
A calculadora de financiamento da Serasa permite que você simule as condições de financiamento, considerando as taxas de juros, o valor principal e o prazo do empréstimo.
Essa ferramenta é ideal para quem deseja entender melhor os custos envolvidos e fazer um planejamento financeiro adequado.
O cálculo do financiamento considera quatro variáveis: o valor do veículo, o valor de entrada, a taxa mensal de juros do financiamento (que deve ser consultada no banco de escolha) e o número de parcelas.
Para comparar as taxas de juros de financiamento em diferentes instituições é preciso fazer uma pesquisa ampla. Nessa etapa, ferramentas como a Serasa Crédito podem ser essenciais.
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Agora que você já sabe como funciona o cálculo de financiamento, aproveite para descobrir qual banco tem a menor taxa de juros para financiamento imobiliário. Até a próxima!
Data de publicação 19 de março de 20256 minutos de leitura
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