Como abrir carros com trava elétrica por fora
Como abrir carros com trava elétrica por foraData de publicação 2 de setembro de 20253 minutos de leitura
Publicado em: 1 de setembro de 2025
Categoria SegurosTempo de leitura: 7 minutosTexto de: Time Serasa
Um veículo com mais de 10 anos de fabricação pode ser considerado um “carro velho” ou “carro antigo” pelo mercado. E nesse ponto, os donos desses veículos podem ter dúvidas se ainda vale a pena ter um seguro para carro velho, se existem seguradoras que aceitam e se o valor será muito alto.
Neste artigo, saiba como funciona o seguro para carros mais velhos, quais coberturas são mais indicadas e os fatores que influenciam o preço, para tomar decisões conscientes e econômicas e proteger o seu bem.
A definição de "carro velho” não é uma regra fixa, mas sim uma classificação que varia de acordo com as políticas de risco que as seguradoras possuem. De forma geral, o termo se refere a veículos que fogem do perfil padrão de apólices de seguro auto.
Conforme a idade do veículo, o mercado realiza a seguinte classificação:
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O seguro para carros mais antigos funciona de maneira semelhante ao seguro convencional, que segue as etapas de: cotação, escolha de coberturas, análise de risco e emissão da apólice. A grande diferença está na precificação e nas regras de aceitação do veículo.
No caso de veículos que não constam mais na Tabela FIPE, a indenização é definida por um valor determinado. Esse valor é combinado previamente entre o segurado e a seguradora, com base em pesquisa de mercado de modelos semelhantes e aplicação de uma taxa de depreciação — entre 20% e 30%, dependendo da idade do veículo até a expiração da apólice.
Para veículos de coleção com placa preta, pode haver valorização do valor segurado, pois esses modelos podem valer mais do que o preço tabelado ou de mercado.
Para saber se vale a pena contratar seguro para um carro mais antigo, é necessário analisar os benefícios, o perfil de uso, nível de exposição ao risco e a realidade financeira do proprietário.
O seguro pode ser vantajoso nas seguintes situações:
No entanto, é necessário prestar atenção a algumas limitações:
Algumas situações podem fazer com que o seguro não seja uma necessidade, como:
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Escolher as coberturas certas para um carro mais antigo deve considerar o equilíbrio entre custo e benefício. Nem sempre a cobertura completa será a melhor opção nessa situação ou estará disponível. O ideal é focar na proteção essencial e complementar com o que faz sentido para o uso do veículo.
As coberturas essenciais para proteger o carro são:
O preço do seguro não é determinado apenas pela idade do veículo. Na verdade, ele resulta de uma combinação de fatores que as seguradoras analisam para calcular o risco e o valor do prêmio — entenda os principais, a seguir.
Carros com mais de 10 a 15 anos de fabricação normalmente saem da Tabela FIPE e exigem valor determinado de indenização. Quanto mais antigo e rodado for o carro, mais elevado pode ser o seguro, justamente pelo maior custo de reparo e risco de ocorrer falhas.
Ainda, a disponibilidade e o custo das peças de reposição, e o índice de sinistros do modelo no mercado são analisados e também podem aumentar o preço do seguro.
A seguradora também analisa:
Motoristas que já se envolveram em acidentes, possuem multas ou acionaram o seguro anteriormente são considerados como perfil de maior risco para a seguradora.
O estado geral de conservação do carro é avaliado na inspeção prévia. Se ele estiver bem cuidado e com a manutenção em dia, será considerado de menor risco, pois as chances de ocorrer problemas mecânicos ou gerar maiores custos de reparo são pequenas.
O uso do veículo (particular, comercial ou motorista de aplicativo) e a quilometragem rodada anualmente também influenciam o valor do seguro. Um carro de uso diário intenso, que percorre muitos quilômetros, terá um seguro mais caro.
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Apesar de o seguro para carros mais antigos ser mais caro que o seguro auto para modelos mais recentes, com algumas estratégias, é possível encontrar uma cobertura que se encaixe nas suas necessidades e orçamento. Veja algumas dicas práticas que podem ajudar:
Consulte seguradoras e corretores de seguros para entender as opções disponíveis no mercado e escolher a melhor. As seguradoras possuem políticas e tabelas de preços muito diferentes entre si, apresentando grande variação de preços.
Avalie cuidadosamente quais coberturas são indispensáveis para proteger o veículo e descarte as que não fazem sentido.
Um carro bem cuidado demonstra menor risco para a seguradora. Por isso, realize a manutenção preventiva para evitar quebras, acidentes e acionamento do seguro, e certifique-se de manter a documentação do veículo e a Carteira de Motorista em dia.
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