Guia essencial para criação de sites: tudo o que precisa saber
Guia essencial para criação de sites: tudo o que precisa saberData de publicação 13 de dezembro de 20246 minutos de leitura
Publicado em: 30 de agosto de 2024
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
Houve um tempo em que investir dinheiro não era algo tão acessível. Exigia tempo, contatos, burocracia e uma quantia maior de dinheiro guardado. Mas isso mudou. As aplicações financeiras se tornaram mais simples, mais baratas e podem ser feitas até do próprio celular. Isso ajudou a popularizar os investimentos.
Para começar a investir, porém, é preciso primeiro entender como funcionam e quais os tipos de investimentos financeiros existentes no mercado. Entenda tudo sobre o assunto neste artigo.
Aplicações financeiras são investimentos que as pessoas fazem para obter rendimentos futuros. Com isso, ao fim do prazo definido em contrato, elas recebem de volta a quantia que aplicaram junto com a rentabilidade obtida ao longo do tempo.
Esse rendimento com as aplicações financeiras, no entanto, nunca é 100% seguro. Ele sempre está sujeito a algum risco, que é diretamente proporcional à rentabilidade.
Quanto maior for o risco, mais rentável poderá ser a aplicação. Por outro lado, quanto menor o risco, menor também será o potencial de rendimento - como acontece com aplicações mais conservadoras, como a renda fixa.
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Existem dois tipos de aplicações financeiras: renda fixa e renda variável. Entender como elas funcionam é essencial para começar a investir.
Por esse motivo, a renda fixa é conhecida por ser uma aplicação mais segura e de baixo risco, já que há pouca oscilação. A rentabilidade, portanto, é menor.
Além disso, o que também contribui para a segurança é a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), um mecanismo que devolve aos investidores valores de até R$250.000 por CPF caso o banco vá à falência.
Os principais tipos de aplicações financeiras de renda fixa são:
CDB
O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é emitido por instituições financeiras para custear suas atividades. Na prática, é como se o investidor emprestasse dinheiro ao banco, que futuramente o devolve acrescido de juros.
LCI e LCA
LCI e LCA são siglas para Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio, que se destinam ao financiamento desses setores estratégicos da economia. É emitido por instituições financeiras.
Debêntures
As debêntures são emitidas por empresas que desejam captar recursos para financiar seus projetos. Assim, quem investe receberá a quantia aplicada acrescida de juros no futuro.
Tesouro Direto
O Tesouro Direto é emitido pelo Governo Federal para arrecadar dinheiro e financiar as contas da União. O investidor, portanto, empresta seu dinheiro ao governo e recebe em troca os juros dos aportes realizados.
Esse modelo é conhecido por ser o investimento mais seguro do mercado, já que o risco de não receber o dinheiro no final é muito baixo. É também um dos investimentos mais acessíveis: é possível começar a investir com cerca de R$30.
Dentro dessa modalidade existem diferentes títulos, que estão atrelados a rendimentos diversos, como Taxa Selic (que acompanha o desempenho da taxa básica de juros da economia e IPCA+).
Na renda variável, os investidores não sabem quanto vão ganhar com a aplicação, pois não existe uma definição prévia da rentabilidade. Em vez disso, ela varia conforme fatores externos, como a oscilação do mercado, da economia e da lei da oferta e da procura.
Devido à volatilidade, as aplicações financeiras em renda variável oferecem menos segurança que a renda fixa, mas a rentabilidade tende a ser maior.
Os principais tipos de aplicações financeiras de renda variável são:
Ações
As ações representam a menor parte do capital social de uma empresa listada na Bolsa de Valores. Assim, ao comprar uma ação, o investidor se torna um acionista, dando a ele a oportunidade de poder participar dos resultados do negócio.
Nessa modalidade, a rentabilidade depende do desempenho da empresa ao longo do tempo.
Fundos Imobiliários
Os fundos imobiliários (FIIs) funcionam como um fundo de investimentos, mas voltados ao setor imobiliário. Assim, o investidor aplica seu dinheiro em empreendimentos imobiliários, como shoppings, hospitais e prédios comerciais, e se torna um de seus “donos”, recebendo rendimentos dos aluguéis.
ETFs
ETF é sigla para Exchange Traded Fund, que é um fundo que acompanha o desempenho de determinado índice, como o Ibovespa.
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