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Dia das Crianças 2025: um guia para falar sobre finanças

Aproveite o Dia das Crianças para apresentar conceitos de educação financeira aos pequenos.

Publicado em: 7 de outubro de 2025

Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 12 minutos

Texto de: Time Serasa

Crianças sorridentes em roupas coloridas sentadas no chão do estúdio contra fundo neutro

O Dia das Crianças 2025 é um momento para brincar e ensinar. Datas comemorativas que despertam o desejo por presentes são oportunidades perfeitas para apresentar conceitos de educação financeira para os pequenos, com naturalidade. 

A data especial para celebrar as crianças foi criada no Brasil há cerca de 100 anos, mas naquele momento o objetivo era conscientizar a sociedade sobre a necessidade de proteger a infância. Foi nos anos 1960 que ela passou a ter um sentido mais comercial. A tradição de presentear as crianças no dia 12 de outubro permanece firme e hoje esta é a terceira data mais importante para o comércio. 

Entretanto, pode ser um desafio lidar com o desejo de consumo dos pequenos. Além da vontade de vê-los felizes, existe a preocupação de encaixar os presentes no orçamento familiar e a necessidade de que conheçam o valor do trabalho e dinheiro. 

O valor médio de compra para o Dia das Crianças em 2025 deve ficar entre R$ 110 e R$ 220 em uma capital como o Rio do Janeiro – segundo uma pesquisa feita pelo Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e pelo Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio). 

Mas é importante lembrar que ninguém precisa gastar mais do que pode para presentear os pequenos. Provavelmente o mais natural é que o seu filho peça um brinquedo caro, incentivado pela publicidade. Este então pode ser um bom momento para falar sobre orçamento familiar e também para usar a criatividade – mostrando que dá para se divertir gastando pouco. 


O impacto do consumo na infância

A publicidade e o fácil acesso às redes sociais, definitivamente, não facilitam o trabalho dos pais para evitar o consumo excessivo. Segundo uma pesquisa feita pela Serasa em parceria com a Opinion Box, 65% dos pais acreditam que os filhos são influenciados por redes sociais – e 38% dos pequenos já têm conta própria nas redes.  

Especialistas em infância afirmam que as crianças jamais deveriam ser alvo direto da publicidade. Este é o argumento do Criança e Consumo, um programa do Instituto Alana que atua para acabar com a pressão consumista sobre os pequenos. Entretanto, a realidade ainda é bem diferente. 

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Licenciamentos (Abral), de 2017, indicava que 80% dos artigos licenciados no país eram destinados ao público infantil. Produtos com os personagens favoritos despertam ainda mais o desejo por consumo, e nem os alimentos ficam de fora. Os pais já devem conhecer o iogurte com surpresa da Patrulha Canina, o biscoito da Peppa Pig e o snack do Homem-Aranha, por exemplo. 

A arma dos adultos em meio a estes desafios será sempre o diálogo e a educação. Segundo Ana Alves – economista, educadora financeira e mãe –, ensinar desde cedo a diferença entre desejo e necessidade e conversar sobre finanças é essencial para a formação de futuros consumidores conscientes. 

 “Ensinar a criança a desejar com consciência é o primeiro passo para formar adultos que não confundem felicidade com consumo”, comenta Ana. 

Outro ponto que Ana destaca é uma dúvida comum entre os pais é: quando começar a educar financeiramente uma criança? A partir do momento que ela entende o que significa um “não”, os pais podem ensinar educação financeira. Nesse momento, os responsáveis podem começar a ensinar de onde vem o dinheiro e a necessidade do zelo pelos brinquedos e itens pessoais.cÀ medida que a criança for crescendo, pode-se incluir aspectos como a importância de poupar e ensinar até mesmo sobre investimentos. 

“É importante lembrar que o primeiro ensinamento sempre será o exemplo. Evite comentários negativos e mentiras financeiras na frente dos filhos. Não adianta ensinar a consumir, cuidar dos seus brinquedos e pertences, demostrar a importância da poupança, se frases como “não conta para o seu pai que compramos isso”, fazem parte do cotidiano da família” – complementa Ana. Bons exemplos aliados ao diálogo e ao uso do lúdico são o melhor caminho para educar os pequenos. 

Leia também | Seis dicas para evitar o consumismo 

Dia das Crianças: o que comprar

  • De acordo com a pesquisa sobre o Dia das Crianças, feita pela Serasa em parceria com a Opinion Box, 50% dos pais entrevistados sempre comemoram a data com presentes. Os brinquedos são os mais esperados, confira: 

Ideias de presentes para o Dia das Crianças até R$ 50

Confira uma lista de sugestões de presentes acessíveis:

  1. Livros

  2. Jogo de tabuleiro 

  3. Jogo de blocos de madeira 

  4. Conjunto de panelinhas 

  5. Lousa mágica 

  6. Boneca tipo Barbie

  7. Carrinhos de metal

  8. Quebra-cabeça 

  9. Comidinhas de madeira 

  10. Bola de futebol 

“A magia do Dia das Crianças não está em gastar mais, mas em gastar com propósito. Quando a criança percebe que um presente simples veio com atenção e afeto, ela aprende que valor e preço são coisas bem diferentes, comenta Ana Alves, educadora financeira. 

As experiências têm o poder de transformar os presentes. O que realmente vale para os pequenos são os momentos que proporcionamos a eles. Assim, o Dia das Crianças é uma oportunidade para que os pais usem a criatividade: respeite o orçamento e brinque muito com o seu filho com o presente dado. 

A hora de falar sobre as finanças

Os pais são os primeiros educadores financeiros dos filhos. Um futuro financeiramente saudável começa pelo exemplo de como as contas são conduzidas em casa e também com a paciência de ensinar conceitos conforme a maturidade da criança.  

Mais da metade dos pais entrevistados pela Serasa e pela Opinion Box começaram a falar sobre finanças com os filhos antes dos oito anos. Confira outros dados apurados pela pesquisa: 

  • 26% dos entrevistados começaram a ensinar sobre dinheiro antes dos seis anos. 
  • 27% iniciaram entre seis e oito anos. 
  • 57% incentivam conteúdos educativos digitais. 
  • 41% acreditam que a educação financeira deve começar nos primeiros anos do ensino fundamental. 


Educação financeira para filhos: por onde começar

Confira algumas dicas para abrir o diálogo financeiro em família, e começar a inserir esta conversa no dia a dia da criança.

  • Alinhe conforme a idade 

    Vá com calma. Insira o tema aos poucos, conforme o amadurecimento da criança. Quando ela aprender a somar e a subtrair, por exemplo, explique como funcionam as cédulas e o troco.  

  • Use jogos educativos 

    É possível inserir o tema brincando, sem precisar de um momento formal para “falar sobre finanças”. Presenteie a criança com um jogo de tabuleiro que exercite ações de compra e venda. 


  • Conte com a literatura 

    Livros educativos também podem ajudar a abordar o assunto de forma mais natural. É importante ler junto com a criança, para acompanhar a compreensão dela sobre o tema. 

  • Convide-a para as compras 

    É possível simplificar um dia de compras para que ela entenda o significado de orçamento. Organize uma ida ao mercado com um orçamento máximo de R$ 100, por exemplo, e ensine a criança a observar os preços, somar os valores e fazer escolhas.

  • Não sobrecarregue a criança 

    É importante que a criança conheça a situação econômica da família, mas não entre em detalhes sobre dívidas ou dificuldades específicas. O objetivo não é gerar ansiedade. Evite falar sobre dinheiro quando você estiver estressado por um tema financeiro, por exemplo. 

    Leia também | Como praticar educação financeira em casa 

O poder das experiências para as crianças

As crianças adoram brinquedos, é claro, mas elas também dão muito valor para o tempo de qualidade. Hoje nós adultos lembramos mais dos momentos divertidos com a família que dos presentes que recebemos, certo? 

Neste Dia das Crianças, experimente trocar o presente caro por uma programação em família, em que a alegria da criança seja realmente prioridade. É um plano que pode ser adaptado a diversos orçamentos.   

O que fazer no Dia das Crianças

Confirma algumas ideias para quem pretende presentear com momentos:  

  • ● Museus 
  • Há muitas programações especiais para os pequenos, principalmente se você mora em alguma capital. 
  • ● Passeio de bicicleta 
  • Que tal fazer um passeio em família no parque da cidade? 
  • ● Parque temático 
  • Normalmente exigem um investimento financeiro maior, mas é possível negociar com a criança uma visita no parque no lugar de um presente. 
  • ● Aventura na natureza 
  • Famílias aventureiras podem aproveitar a data para fazer uma trilha na floresta ou visitar uma cachoeira. 

A mesada educativa como ferramenta de educação financeira

A mesada não é só um agrado para a criança. Se este tema for bem conduzido, ela pode ser a principal ferramenta para introduzir na prática os temas de educação financeira. 

Para isso, não basta apenas entregar o dinheiro: é preciso conversar sobre como aquele valor pode ser usado e como funciona a relação entre o que desejamos e o poder de compra real. Com a experiência da mesada, a criança começa a compreender que não dá para comprar tudo o que queremos. Para ajudar a organizar isso, a Serasa preparou uma Planilha de Mesada Educativa

Como calcular o valor da mesada por idade?

É importante lembrar que o valor e a hora de começar a pagar mesada vai depender da maturidade de cada criança e também das condições econômicas de cada família.  

Os especialistas sugerem que o valor seja proporcional à idade e que no começo o dinheiro seja liberado por semana, e não por mês. As crianças são mais imediatistas, por isso a “semanada” pode ser melhor para elas compreenderem o uso do dinheiro.  

Confira algumas dicas: 

  • Indica-se começar a dar mesada a partir dos seis anos. Antes, a criança ainda não tem maturidade para entender este conceito. 
  • Até os 11 anos, a mesada é mais para fins didáticos. Uma dica é pagar por semana o valor correspondente à idade dela. Por exemplo: uma criança de oito anos poderia receber R$ 8 por semana. 
  • Nos primeiros anos, é importante que ela tenha contato com dinheiro físico
  • A partir dos 12 anos, a mesada pode ser mensal e o valor por ser aumentado, já que o adolescente começa a ter outros tipos de gastos. 
  • Evite dar dinheiro para usar sem supervisão e auxílio. Proporcionar a semanada ou mesada por si só não é educação financeira. 


Erros para evitar e boas práticas com mesadas


Evite Pratique
Célula 1Usar a mesada para recompensar ajudas ou bom comportamento. Tenha consistência. Não deixe de pagar o combinado, seja por mês ou por semana.
Deixar de pagar como forma de punição. ncentive os pequenos a terem objetivos para a mesada, e ensine a economizar ao longo dos meses.
Pagar mesada mesmo se a família não tem condições financeiras. Quando as crianças são menores, é importante guardar o dinheiro em um lugar de fácil visualização, para que elas vejam o “crescimento” do valor.
Dar mais dinheiro se a criança tiver gastado toda a mesada antes do tempo. Incentive a registrar os gastos.
Mexer no dinheiro da criança. Lembre-se que agora este valor pertence a ela.

PLA-POU-CRÉ: o tripé da educação financeira para crianças

Essa brincadeira com as palavras é uma metodologia criada pelo Banco Central para falar de finanças de forma lúdica nas escolas. PLÁ-POU-CRÉ resume os principais conceitos da educação financeira: planejamento, poupança e crédito. Essa técnica também pode ser aplicada em casa, confira:

  • PLAnejamento – É importante aprender a elaborar um orçamento pessoal. Incentive a criança a criar uma lista de brinquedos e passeios desejados, e ensine quanto custa cada coisa, para que ela aprenda a priorizar desejos. Vale também definir metas de curto, médio e longo prazo. 
  • POUpar – Explique que, ao guardar parte da mesada, é possível realizar planos de maior prazo e comprar coisas mais caras. 
  • CRÉdito responsável – Este é um conceito mais complexo. É importante que a criança entenda que o crédito tem um preço no futuro. Por isso ele deve ser usado só quando necessário, e é preciso se responsabilizar pelo pagamento. 

O planejamento é fundamental na educação financeira para os pequenos, visto que a noção de tempo e de limites para uma criança é totalmente diferente dos adultos. A infância é um momento propício para ensinar que certas coisas levam tempo e que é preciso que guardar dinheiro para o futuro. 

“Ensinar uma criança a poupar é ensiná-la a lidar com o tempo — e o tempo é o ativo mais valioso que existe.” – Ana Alves, economista, educadora financeira e mãe. 

Ferramentas e recursos para a jornada financeira

Os pais que estão sentindo o peso da responsabilidade de ensinar finanças aos filhos podem ficar tranquilos: há boas ferramentas para ajudar neste processo. O importante é sempre acompanhar os pequenos no uso delas.  

As crianças podem começar cedo a compreender as transações bancárias online, por exemplo. Na prática, muitas já têm até conta digital e cartão de débito (sempre controladas pelos pais, claro). Vale lembrar que é preciso também ter contato com o dinheiro físico, para entender a dinâmica do troco. 

Assista | Finanças de pais para filhos

Tecnologia a favor da educação: contas e cartões para crianças

Ter uma conta digital pode ser um passo importante para que a criança entenda melhor o mundo das finanças. Além disso, há vantagens como o controle dos pais sobre o gasto dos filhos e a própria segurança das crianças, que não precisam andar com dinheiro no bolso.  

As contas para menores de idade estão sempre vinculadas à conta dos pais, e a mesada pode ser depositada ali. As crianças e adolescentes recebem um cartão de débito no seu nome e podem movimentar a conta no app do banco. 

Conheça algumas instituições que oferecem contas para menores: 

  • ● Banco do Brasil  
  • Oferece o BB Cash, conta para pessoas de 0 a 17 anos. Dá acesso a cartão de débito, Pix e permite criar um cofrinho ou até investir em fundos de renda fixa. 
  • ● PicPay 
  • A área PicPay Família permite que os pais controlem e criem contas para seus filhos a partir dos 12 anos.  
  • ● Nubank 
  • Oferece conta para jovens entre 6 e 17 anos – é preciso que um dos pais seja correntista do banco e faça a solicitação. Também é possível organizar o dinheiro da mesada nas Caixinhas do Nubank, com rendimentos. 
  • ● Banco Inter  
  • A Conta Kids é uma conta simplificada para crianças. Além dela, o Inter também oferece a Conta You, voltada especificamente para adolescentes entre 13 e 17 anos. É uma conta mais complexa, com acesso ao Pix, recarga de celular, cartão-presente, cashback e plataforma de investimentos. 
  • ● Bradesco  
  • Oferece a conta digital nextJoy para crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, com direito a cartão, Pix, gift card e recarga de celular. O app traz trilhas educacionais sobre o dinheiro – e é ilustrado com os personagens da Disney. 
  • ● C6 Bank  
  • A C6 Yellow é a conta para pessoas de 0 a 17 anos de idade. Tem as funções básicas de uma conta digital e permite fazer investimentos a partir de R$ 10. 

Cartão de crédito para crianças?

Em alguns bancos, adolescentes podem ter um cartão de crédito – como um adicional do cartão que está em nome do pai ou da mãe. Entretanto, o mais comum é o uso do cartão de débito no começo da vida financeira. Com o débito é mais fácil de controlar os gastos e de transmitir o valor concreto do dinheiro.

A biblioteca e a sala de jogos da criança investidora para ensinar com diversão

As atividades lúdicas são a melhor forma de aprendizado para as crianças. Por isso, os pais que querem começar a falar de finanças com os pequenos podem direcionar os jogos de tabuleiro e os livros para este tema. 

Há muitas opções divertidas que conseguem falar de dinheiro na linguagem da criança. O importante é acompanhá-las nas leituras e nas brincadeiras, para que absorvam também os valores familiares sobre finanças. 

Confira algumas dicas que podem virar presentes neste Dia da Criança:   


Sala de jogos Biblioteca
Banco Imobiliário Este clássico continua ensinando as novas gerações, exercitando noções de compra e venda de propriedades. Hoje há várias versões do jogo vendido pela Estrela, inclusive um Banco Imobiliário Júnior para crianças a partir de cinco anos, com regras simplificadas. Como Cuidar do Seu Dinheiro Os personagens da Turma Mônica ensinam para que serve o dinheiro e como lidar com ele. Traz conceitos como inflação, juros e reflexões sobre consumismo e economia. (De Thiago Nigro e Maurício de Souza, editora HarperCollins)
Jogo da Mesada Jogo de tabuleiro da Estrela em que as crianças precisam combinar gastos e empréstimos com o recebimento da mesada. O objetivo é chegar ao fim do mês com dinheiro. Indicado a partir de seis anos. Pai Rico em Quadrinhos É a versão infantil do clássico Pai Rico, Pai Pobre. O livro apresenta conceitos para ensinar as crianças a poupar e a investir, mostrando como é possível fazer o “dinheiro trabalhar”. (De Robert Kiyosaki, editora Alta Books)
O Pequeno Empresário Jogo da marca Pais & Filhos, que também ensina a lógica de compra e venda de propriedades, além de empréstimos e cobrança de juros. O vencedor é quem termina com mais dinheiro. Indicado a partir de seis anos. Dinheiro Compra Tudo? Traz respostas a dúvidas como “onde é fabricado o dinheiro?” e “qual a maior cédula do mundo?”. Além das curiosidades, aborda também questões sobre educação financeira e o que representa o dinheiro. (De Cássia D’Aquino, editora Moderna)
A Menina, o Cofrinho e a Vovó Educação financeira mesclada com literatura e uma dose de poesia. No livro, uma senhora que passa por dificuldades é ajudada por sua neta – uma história lúdica que ensina sobre temas como generosidade e gratidão. (De Cora Coralina, Global Editora) A Menina, o Cofrinho e a Vovó Educação financeira mesclada com literatura e uma dose de poesia. No livro, uma senhora que passa por dificuldades é ajudada por sua neta – uma história lúdica
Renda Passiva Este jogo, recomendado pelo consultor Gustavo Cerbasi, ensina a comprar e vender ações na bolsa. Cada jogador precisa administrar sua carteira de investimentos. Da marca Pais & Filhos, é recomendado para jogadores a partir de 12 anos. Como se Fosse Dinheiro Um menino que sempre recebia balas de troco na cantina da escola resolve levar uma galinha para pagar os lanches. E assim começa uma reflexão sobre o valor do dinheiro. (De Ruth Rocha, editora Salamandra)

Atividades de educação financeira para crianças: duas dicas 

Além da própria mesada e dos jogos e livros educativos, há outras formas de ensinar finanças brincando. Confira duas dicas: 

Brincar de banco 

Que tal desenhar as próprias moedas e cédulas de dinheiro? É uma maneira divertida de ensinar sobre quanto vale o dinheiro e brincar de depósitos e empréstimos, por exemplo. 

Mercadinho 

Essa brincadeira clássica entre as crianças é uma forma divertida de ensinar a lidar com o troco e a fazer compras com um orçamento limitado. 

Artigo assinado por:

Ana Carolina Alves

Mestre em economia, educadora financeira, mãe e podcaster do Educação Financeira para a Vida (EFV). 

Michely Thomazi

Autora

Baixe a planilha para controle de mesada educativa da Serasa

Salve uma cópia da nossa planilha e organize suas finanças

A mesada educativa é uma forma eficaz de ensinar sobre dinheiro, responsabilidades e escolhas. Com as dicas compartilhadas neste conteúdo, pais e responsáveis podem transformar o Dia das Crianças em um ponto de partida para a educação financeira e ajudar a formar adultos mais preparados para cuidar das próprias finanças. 

 \Para ajudar nessa jornada, a Serasa desenvolveu uma planilha para o controle da mesada educativa. Basta acessar e usar a ferramenta para registrar os valores e acompanhar os gastos das crianças e adolescentes: é prático e simples. 

Perguntas frequentes sobre o Dia da Criança

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