Como economizar em viagens com crianças: 10 dicas
Como economizar em viagens com crianças: 10 dicasData de publicação 14 de agosto de 20259 minutos de leitura
Atualizado em: 14 de julho de 2025
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 16 minutosTexto de: Time Serasa
Organizar as finanças é um desafio, principalmente quando a rotina é corrida e as contas parecem nunca dar trégua. Mas uma ferramenta simples pode transformar a maneira como o dinheiro é administrado: a planilha de gastos mensais.
Com ela, fica mais fácil visualizar para onde o dinheiro está indo, identificar excessos, manter o orçamento sob controle e tomar decisões financeiras mais conscientes e seguras.
Entenda como a planilha de gastos mensais pode mudar esse cenário e aprenda a montar a sua em 9 passos simples.
A planilha de gastos mensais é uma ferramenta simples para organizar o dinheiro do dia a dia. Funciona como um caderno onde se anota tudo o que se ganha (as receitas) e tudo o que se gasta (as despesas) ao longo do mês. Isso ajuda a ter uma visão clara de quanto dinheiro está entrando, quanto está saindo e para onde ele está indo.
Com essas informações organizadas, fica mais fácil entender se a renda mensal está sendo suficiente para cobrir todas as contas do mês, como aluguel, luz, água, supermercado, transporte, lazer e outras despesas. A planilha também ajuda a identificar onde estão os exageros e quais gastos podem ser reduzidos, além de evitar compras por impulso e decisões feitas sem pensar.
Mais do que anotar números, usar uma planilha permite ver a realidade do orçamento. Se a fatura do cartão está alta demais, ela mostra. Se a conta do cartão de crédito está alta todo mês, ela mostra também. Se sobrar dinheiro, dá para pensar em guardar ou investir. Se faltar, é possível ajustar os gastos e se planejar melhor.
Isso pode parecer um passo pequeno, mas faz muita diferença no dia a dia. Ter esse controle ajuda a sair das dívidas, juntar dinheiro para alcançar objetivos e até realizar sonhos, como fazer uma viagem, comprar algo importante ou apenas ter mais tranquilidade no fim do mês.
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Para que a planilha funcione no dia a dia, é importante saber o que deve ser anotado. Não adianta registrar só alguns gastos e deixar outros de fora. Quanto mais completa ela for, mais fácil será entender para onde o dinheiro está indo e o que pode ser ajustado.
Confira o que não pode faltar:
Anote tudo o que entra na sua conta bancária durante o mês. Isso inclui o salário, trabalhos extras, pensões, benefícios como o Bolsa Família, rendimentos de aluguel, entre outros. Quanto mais detalhadas forem as anotações, melhor será o cálculo de quanto dinheiro há disponível para organizar os compromissos.
Aqui entram aquelas contas que se repetem todos os meses e costumam ter o mesmo valor ou pequenas variações. É o caso de aluguel, condomínio, escola, plano de saúde, internet, assinatura de streaming, entre outros. Os gastos fixos geralmente ocupam uma parte significativa do orçamento, por isso merecem atenção especial.
Despesas variáveis são os gastos que mudam de valor de um mês para o outro, como supermercado, farmácia, lazer, transporte, energia elétrica, água, gás, entre outros. Por serem mais flexíveis, esses custos podem ser ajustados mais facilmente, o que significa que podem representar uma boa oportunidade de economizar dinheiro.
Inclua aqui tudo o que estiver sendo pago em parcelas: cartão de crédito, empréstimos, financiamentos e outras dívidas. Mesmo que o valor já esteja “diluído” mês a mês, ele precisa estar na planilha de gastos mensais para que não passe despercebido e acabe bagunçando o orçamento.
Separar um valor para guardar também deve entrar na planilha, mesmo que seja pouco. Registrar o que vai para a poupança, reserva de emergência ou outro tipo de investimento ajuda a manter esse hábito e a dar importância ao planejamento do futuro.
Imprevistos acontecem: uma consulta médica de última hora, um conserto no carro ou um problema em casa. Ter um espaço na planilha para registrar esses gastos ajuda a manter a organização financeira, mesmo quando as surpresas aparecem.
Leia também | Como registrar receitas e despesas e se organizar
Não existe uma fórmula pronta para criar uma planilha de gastos. A melhor ferramenta será aquela que se adapta à sua realidade e torna o acesso mais fácil para preenchimento das informações.
Há quem goste do Excel. Outros se dão melhor com um aplicativo. Tem quem prefira papel e caneta. Para quem é do mundo digital, há uma série de modelos prontos, que podem ser baixados gratuitamente na internet ou servir de modelo para criar a própria ferramenta.
A Serasa, que tem compromisso com a educação financeira, disponibiliza um modelo gratuito, acessível e fácil de ser preenchido, a Tabela de Planejamento Financeiro.
Independentemente de qual usar, saiba o que não pode faltar na planilha de gastos mensais para que ela traga bons resultados.
Escolha o formato da planilha
A planilha pode ser feita no papel, em um caderno, ou no computador, usando programas como Excel, Google Planilhas ou aplicativos financeiros. O formato mais indicado é aquele que for mais fácil de manter atualizado.
Crie colunas principais
Separe as colunas por: data, tipo de gasto (ou receita), categoria (como alimentação, transporte, contas fixas), valor previsto e valor real. Essa estrutura ajuda a visualizar o planejamento e a realidade.
Separe por meses do ano
Em primeiro lugar, é importante focar no mês a mês para entender como estão os gastos em um período específico. Por isso, divida a tabela por meses. Na ferramenta da Serasa, que é feita pelo Excel, por exemplo, basta criar uma aba para cada mês do ano. Assim, fica mais fácil visualizar cada período e retomar os anteriores. Para comparativo, isso é importante.
Anote todas as receitas de cada mês
Anote o valor que será recebido em cada fonte de renda, com as respectivas datas. Isso ajuda a saber o que estará disponível em cada período do mês.
Mapeie os gastos
Inclua todos os gastos (fixos e variáveis) que já são conhecidos. Uma boa opção é organizar essas informações em duas colunas:
● quanto deveria ter sido gasto, informando o planejamento inicial do mês, com base no que já sabe que costuma gastar;
● quanto efetivamente foi gasto no fim do mês.
Fazer essa comparação ajuda a entender se o planejamento está funcionando e onde estão os excessos. Às vezes, um pequeno descontrole em algumas despesas pode comprometer o orçamento todo e o acompanhamento mostra isso de forma clara.
Na planilha financeira gratuita da Serasa, esse recurso já está disponível pronto para uso.
Calcule a porcentagem do total de gastos
Outro detalhe que pode fazer diferença na planilha de gastos mensais é calcular quanto cada gasto representa dentro do total que entrou no mês. Isso pode ser feito em forma de porcentagem.
Por exemplo: o gasto com aluguel do apartamento consumiu 10% do valor total que foi recebido, o supermercado, 20%, e o uso do Uber, outros 20%. Com isso, dá para perceber que o transporte está pesando mais do que a própria moradia, o que pode ser um sinal de alerta.
Esse tipo de informação ajuda a enxergar os exageros e pensar em maneiras de gastar menos nos próximos meses.
Para quem tem dificuldade de fazer essa conta, algumas ferramentas já fazem isso de forma automática, como é o caso da calculadora financeira da Serasa, que facilita bastante a análise.
Crie uma coluna para anotar quanto sobrou no fim de cada mês
Depois de registrar todas as entradas e saídas do mês, veja se sobrou algum valor. Em caso positivo, anote essa sobra em uma coluna específica da planilha.
Isso vai ajudar a acompanhar, mês a mês, quanto foi possível guardar depois de pagar todas as contas. Com o tempo, é possível visualizar os avanços conquistados, ainda que lentos. Dá até para comparar os meses e entender o que deu certo.
Guarde uma parte do que sobrar em um investimento
Depois que o dinheiro começar a sobrar, já é possível dar um passo a mais no controle financeiro. A sugestão é separar uma parte pequena dessa sobra (10%, por exemplo) para aplicar em investimentos seguros, como CDB ou fundos de renda fixa. Assim, além de fazer o dinheiro começar a render, você faz um treinamento para se familiarizar com o mundo dos investimentos.
Na planilha financeira da Serasa, existe uma coluna específica para anotar o valor destinado aos investimentos. Isso ajuda a acompanhar mês a mês quanto está sendo guardado.
Estabeleça metas
Por fim, comece a usar a planilha de gastos mensais a seu favor. Com os cálculos de cada mês, estabeleça metas maiores para alcançar, como comprar uma casa ou um carro ou até viajar de férias.
A ferramenta da Serasa não só ajuda nessa identificação, como também mostra em quanto tempo a meta foi alcançada.
Montar uma planilha é só o começo. Para ela funcionar, é preciso usar no dia a dia. O acompanhamento regular é o que garante que o planejamento vire realidade e saia do papel.
● avalie se está sobrando ou faltando dinheiro no fim do mês, pois isso mostra se o planejamento está funcionando ou se precisa de mudanças.
Além disso, também é importante ficar observando as mudanças que acontecem. Com o tempo, as despesas mudam, as receitas podem variar e os objetivos financeiros também evoluem. Por isso, é importante revisar o conteúdo sempre que necessário.
Para quem deseja uma alternativa prática à planilha tradicional, o Minhas Contas, da Serasa, pode ser uma excelente ferramenta complementar. A plataforma permite reunir informações de contas e acompanhar os pagamentos de forma automatizada, facilitando o controle do orçamento.
● Receba alertas de vencimento das contas para sempre pagar em dia.
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Data de publicação 14 de agosto de 20259 minutos de leitura
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