Como pagar dívida do Nubank com desconto em 2025
Como pagar dívida do Nubank com desconto em 2025Data de publicação 28 de outubro de 202518 minutos de leitura
Publicado em: 18 de dezembro de 2024
Categoria Negociar dívidaTempo de leitura: 6 minutosTexto de: Time Serasa
A agiotagem é uma prática conhecida por emprestar dinheiro a juros altos e com formas abusivas de cobrança. Mas afinal, agiota pode cobrar dívida na Justiça?
Como a operação é considerada ilegal, ela não tem o respaldo da Justiça – e isso representa um risco para os devedores. Entenda quais as consequências de pedir empréstimos a agiotas e como se defender de cobranças excessivas.
Agiotagem é a prática ilegal de emprestar dinheiro sem a regulamentação do Banco Central e sob juros superiores aos permitidos por lei. Muitas pessoas recorrem a agiotas quando precisam de dinheiro com urgência e não conseguem crédito no mercado. Apesar de os juros serem mais altos, normalmente o empréstimo é menos burocrático e não é preciso ter o nome limpo nem um bom Score Serasa para conseguir. Existem propostas de agiotas até mesmo de forma online.
A praticidade, que inicialmente parece uma vantagem, esconde graves riscos. Sem nenhum amparo legal, os agiotas podem exigir pagamentos antecipados e fazer cobranças de formas abusivas – usando até de ameaças à integridade física do devedor.
Não. Como a agiotagem é uma prática considerada ilegal, não há respaldo da Justiça nem para o devedor nem para o detentor da dívida.
Já no caso de uma dívida contratada sob as regras do Banco Central, como um empréstimo bancário, a cobrança pode ser feita via ação judicial. Além de deveres, o endividado também tem direitos protegidos por lei – um deles é receber a cobrança de forma respeitosa, sem constrangimentos ou exposições.
O fato de não poder acionar a Justiça não significa que deixará de haver cobrança em caso de atraso. Pelo contrário: em vez de uma abordagem formal, alguns agiotas podem fazer cobranças com hostilidade e até usar de ameaças para conseguir o pagamento da dívida. Além de um risco à saúde financeira, devido aos juros abusivos, o empréstimo com agiota também pode colocar a saúde física e emocional em risco.
Pessoas que fizeram empréstimos com agiotas e estão se sentindo ameaçadas ou lesadas pelos juros abusivos podem denunciar a prática. A agiotagem é considerada crime contra a economia popular, de acordo com a lei nº 1.521, e o agiota está sujeito a prisão de seis meses a dois anos e multa.
Muitas pessoas recorrem a agiotas por não conseguir empréstimos da forma convencional. Entretanto, o melhor é buscar alternativas seguras e formais de negociar dívidas e pedir crédito, mesmo que isso leve mais tempo para ocorrer.
A cobrança dos agiotas representa riscos financeiros e psicológicos maiores que outros tipos de dívida, mesmo as que chegam a ações judiciais. Conheça alternativas para evitar a agiotagem:
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Os empréstimos com instituições financeiras estão protegidos pelas regras do Banco Central. Para comparar as melhores oportunidades de empréstimo disponíveis para o seu CPF, acesse o Serasa Crédito.
Um empréstimo seguro tem respaldo do Banco Central e protege o consumidor de cobranças abusivas e juros.
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