Cartão Casas Bahia: parcelamento que cabe no seu bolso
Cartão Casas Bahia: parcelamento que cabe no seu bolsoData de publicação 6 de fevereiro de 20255 minutos de leitura
Publicado em: 15 de maio de 2024
Categoria CréditoTempo de leitura: 3 minutosTexto de: Time Serasa
Quem tem algum tipo de crédito tomado no mercado já deve ter se perguntado o que vale mais a pena na hora de antecipar o pagamento das parcelas: amortizar prazo ou prestação.
Neste artigo, confira as vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções e saiba o que considerar na hora de tomar essa decisão.
A amortização extraordinária de uma dívida – empréstimo ou financiamento – significa a diminuição do total devido por meio de um ou mais pagamentos antecipados, até a quitação completa do crédito.
Quem contrata financiamento de longo prazo, como de imóvel ou automóvel, ou até mesmo empréstimos com mais parcelas, tem na amortização a chance de quitar todo o crédito mais rapidamente e, assim, pagar menos juros.
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Pagar um empréstimo ou financiamento no menor prazo possível costuma ser uma boa ideia por conta da redução dos juros e por diminuir o comprometimento de renda das pessoas ou famílias.
Com mais dinheiro disponível, fica mais fácil realizar outros objetivos e até mesmo começar a investir.
Ou seja, amortizar prazo ou prestação quase sempre vale a pena. A escolha depende do objetivo. Para alguns consumidores, pode ser mais interessante fazer a amortização da prestação para diminuir o gasto mensal; para outros, em um contexto diferente, pode ser melhor diminuir o prazo de quitação do empréstimo.
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Para ficarem mais evidentes os diferentes cenários de amortização de empréstimos e financiamentos, confira o exemplo abaixo, feito a partir de um simulador de amortização online (existem várias ferramentas do tipo na internet).
Um empréstimo de R$50.000,00 para pagar em 48 parcelas (com 10 prestações já quitadas), taxa de juros anual de 9% ao ano, parcela atual de R$1.041,67 por mês e amortização extraordinária de R$10.000,00, apresentaria seguinte cenário:
Nova Prestação: | R$1.729.15 |
Prazo Restante | 28 meses |
Saldo Devedor: | R$40.000.00 |
Valores aproximados
Nova Prestação: | R$1.362.56 |
Prazo Restante | 38 meses |
Saldo Devedor: | R$40.000.00 |
Valores aproximados
Na amortização por prazo, o consumidor ainda pagaria R$48.416,20 (antes da amortização, 10 parcelas já tinham sido pagas, totalizando R$10.416,70). Aqui, o empréstimo total, com a amortização extraordinária de R$10.000,00 e redução de prazo, ficaria em R$68.832,90.
Na amortização por prestação, o consumidor ainda pagaria R$51.777,28 (antes da amortização, 10 parcelas já tinham sido pagas, totalizando R$10.416,70). Aqui, o empréstimo total, com a amortização extraordinária de R$10.000,00, ficaria em R$ 72.193,98.
Neste exemplo, a amortização por prazo se mostrou mais vantajosa no fim das contas. No entanto, a amortização por prestação apresentou uma parcela mensal mais barata, representando uma economia de R$366,59 por mês.
Isso significa que saber qual opção escolher, se amortizar prazo ou prestação, depende das necessidades individuais de cada pessoa e do cenário completo das finanças.
Se por algum motivo o pagamento do empréstimo ou do financiamento está atrasado e o CPF acabou sendo negativado, faça uma consulta rápida e gratuita na Serasa para verificar se existem ofertas de negociação disponíveis.
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