Como funciona o desconto do consignado privado? Entenda
Como funciona o desconto do consignado privado? EntendaData de publicação 6 de agosto de 20257 minutos de leitura
Publicado em: 22 de agosto de 2025
Categoria EmpréstimoTempo de leitura: 5 minutosTexto de: Time Serasa
Ficar sem emprego traz desafios e manter as finanças em ordem é um dos maiores. Nesses casos, o cartão de crédito pode ser uma solução rápida para emergências ou compras urgentes. Mas será que é possível conseguir um cartão de crédito para desempregado?
Com a renda comprometida ou inexistente, a concessão de crédito pelas instituições financeiras fica mais difícil. Além disso, é preciso redobrar os cuidados para não cair no endividamento. Só em abril de 2025, o número de inadimplentes no Brasil chegou a 76,6 milhões de pessoas, segundo o Mapa da Inadimplência da Serasa, um aumento de 1,15% em relação a março, tendo o cartão de crédito como uma das principais causas.
Continue a leitura e descubra se existe cartão de crédito para desempregado e quais precauções são necessárias.
Sim, cartão de crédito para desempregado é possível. Os bancos analisam cada caso de pedido de crédito individualmente e levam em conta diferentes formas de comprovar renda, além do salário de um emprego fixo.
Quem está sem trabalho pode usar outras fontes para mostrar que tem condições de arcar com os gastos. Isso inclui economias, bens, renda de aluguel, aposentadoria, pensão alimentícia ou até subsídios do governo.
No momento da análise, um bom histórico de crédito conta bastante. A pessoa com um bom score e sem registros de inadimplência demonstra ter responsabilidade financeira, o que aumenta as chances de aprovação mesmo sem um emprego formal. Por isso, a concessão de cartão de crédito para desempregado é, sim, possível, desde que a pessoa consiga demonstrar sua capacidade de pagamento.
Alguns bancos e fintechs podem conceder cartão de crédito para desempregado, isto é, para pessoas sem comprovante de renda formal.
Opções como o Cartão Neon, C6 Bank, Caixa SIM e Will Bank se destacam por ter uma análise de crédito mais flexível. Nesses casos, a aprovação pode levar em conta outros fatores, como o histórico financeiro e o relacionamento com a instituição.
Está sem emprego e pensa em solicitar um cartão de crédito? Então, atenção para alguns cuidados necessários:
Evite enxergar o cartão como solução para falta de renda: o cartão de crédito não é uma renda extra, e sim uma forma de pagamento com data marcada para cobrança. Usá-lo como "respiro" sem uma previsão de entrada de dinheiro pode levar ao endividamento.
Use o cartão apenas quando for necessário: pergunte-se sempre se conseguirá pagar a fatura sem salário e evite fazer compras por impulso, usando o cartão somente para compras essenciais e urgentes.
Atenção com juros do rotativo e parcelamento: os juros do cartão de crédito rotativo estão entre os mais altos do mercado. Se não pagar a fatura integral, a dívida pode virar uma bola de neve em pouco tempo.
Não comprometa mais do que 30% da sua renda: estando desempregado, considere sua renda eventual (freelas, bicos, auxílios) e atente-se ao limite do cartão, mantendo-se em uma margem de gastos segura.
O melhor cartão de crédito para quem está desempregado é aquele que oferece praticidade, segurança e não pesa no bolso. A primeira regra é fugir da anuidade do cartão de crédito. Como essa taxa é cobrada mensal ou anualmente, pode se tornar um problema para quem está sem renda fixa. Hoje existem muitas instituições financeiras no mercado que oferecem cartão de crédito sem cobrança de anuidade, ideal para quem precisa economizar em cada detalhe.
Outro ponto importante é evitar cartões com tarifas escondidas ou encargos altos. Alguns bancos cobram taxas por saques, compras internacionais ou emissão de segunda via do cartão. Por isso, o ideal é escolher um cartão que não cobre por serviços básicos e ofereça uma gestão simples pelo aplicativo.
Também vale considerar o uso de cartões de débito ou pré-pagos, alternativas para quem quer ter controle total dos gastos. Com o cartão pré-pago, por exemplo, a pessoa só usa o valor que colocou previamente na conta, o que evita dívidas e surpresas no fim do mês. Já no débito, é preciso atenção para não entrar no cheque especial.
Confira o checklist sobre o que observar ao solicitar um cartão de crédito estando desempregado:
Critério | O que observar |
---|---|
Anuidade | Escolha cartões sem anuidade. Evite qualquer cobrança fixa mensal ou anual. |
Tarifas e encargos | Observe se há cobrança por saque, compras internacionais ou 2ª via. |
Juros altos | Quanto maior o tempo de financiamento, maiores são os juros. |
Limite de crédito | Escolha um cartão com limite baixo e compatível com sua situação atual. |
Leia também | Taxas de cartão de crédito: quais são e como calcular
O cartão de crédito é uma ferramenta bem-vinda na organização financeira, desde que bem utilizada. Mas, se usado com impulsividade e sem planejamento, pode se transformar em uma armadilha. Por isso, é preciso ter cautela ao solicitar cartão de crédito para desempregado. Nesse caso, existem outras opções mais seguras e que oferecem maior controle sobre os gastos, como:
Uma das principais alternativas é o cartão pré-pago. Com ele, a pessoa só gasta o valor que recarrega na conta vinculada ao cartão. É como um plano de celular pré-pago: só funciona se tiver crédito. Isso evita dívidas e é uma ótima maneira de manter o orçamento sob controle.
Outra possibilidade, que deve ser usada com muito cuidado, são os empréstimos com garantia. Nesse caso, o banco só libera o valor se o cliente oferecer um bem como garantia, como um veículo ou parte do FGTS. Os juros costumam ser mais baixos, mas o risco é alto: se não pagar, o bem pode ser tomado.
O Pix parcelado permite que a pessoa faça uma compra ou pagamento à vista e parcele o valor com o banco. É importante ler as condições e comparar taxas, porque os juros ainda existem, embora, em alguns casos, sejam menores que os do cartão de crédito tradicional.
Outra alternativa ao cartão de crédito para desempregado é a compra no carnê, também chamado de crediário. Ele permite que a pessoa possa dividir o valor de um produto em parcelas mensais diretamente com a loja, sem precisar de um cartão de crédito. Essa modalidade é oferecida por muitos estabelecimentos e costuma ter aprovação mais acessível, o que facilita o acesso ao crédito mesmo em momentos de instabilidade financeira.
Leia também | Empréstimo pessoal online no carnê: como pedir?
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