A importância da adimplência e os seus benefícios
A importância da adimplência e os seus benefíciosData de publicação 9 de setembro de 202410 minutos de leitura
Publicado em: 31 de julho de 2024
Categoria Negociar dívidaTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
As condições do financiamento são muito particulares, a depender dos critérios de análise utilizados pela instituição financeira na qual o financiamento será contratado.
Além disso, há diversos tipos de pagamento para o financiamento de veículos. Entre os principais estão o Crédito Direto ao Consumidor (CDC), leasing e consórcio.
Saiba mais sobre cada um deles, vantagens e desvantagens, taxas de juros e outras condições praticadas pelo mercado.
Essa é a modalidade mais comum de pagamento para financiamento de veículos. Por meio do CDC, o banco ou instituição financeira concede o crédito ao cliente depois de analisar a capacidade financeira do consumidor.
Uma vez assinado o contrato, o cliente começa a pagar as prestações do financiamento e já pode adquirir o veículo, utilizando o bem enquanto termina de quitar as parcelas.
A principal vantagem do CDC é que o veículo pode ser adquirido imediatamente, isto é, o consumidor usufrui do bem enquanto termina de pagá-lo por meio do financiamento. Além disso, o saldo restante poderá ser repassado a um terceiro caso o carro seja vendido antes do final do contrato.
O CDC é também uma boa opção para quem pretende antecipar parcelas ou quitar o valor do veículo antes do prazo, pois nesses casos o banco costuma oferecer abatimento dos juros das parcelas restantes.
Entre as desvantagens, está o fato de que o CDC costuma oferecer as taxas de juros mais altas do mercado.
Além disso, a análise do perfil do cliente costuma ser bem detalhada. Nem sempre um consumidor com Score alto conseguirá financiar o veículo, porque a instituição financeira costuma ter critérios próprios de avaliação, e o Score é apenas um deles.
Cada banco ou instituição financeira é responsável pela própria avaliação de acordo com o consumidor.
As taxas de juros dessa modalidade podem variar dependendo da situação do CPF da pessoa, do relacionamento do banco com o cliente, entre outros fatores. O Banco Central oferece uma tabela atualizada, que pode ser consultada pelo consumidor para conferir as taxas oferecidas por cada banco.
O mesmo vale para os prazos de pagamento. Eles podem variar conforme as condições de cada instituição financeira e do valor de entrada acordado. Os bancos costumam oferecer no mínimo seis e no máximo 60 meses.
O leasing funciona como um aluguel. O banco disponibiliza o veículo, mediante o pagamento de uma parcela mensal, e o consumidor pode utilizá-lo enquanto quita o débito.
O veículo continua no nome do banco durante o período de quitação, e, quando o cliente termina de pagar, pode optar por devolver o veículo ou ficar de posse dele, sem custos adicionais.
A principal vantagem dessa modalidade é que o cliente pode optar por não comprar o veículo ao fim do contrato. Além disso, costuma ter taxas de juros menores, em comparação com as do CDC.
Como desvantagem, há o fato de que o consumidor não pode vender o veículo antes de encerrar os pagamentos, pois está no nome do banco até que todas as prestações sejam pagas. Também não é permitido antecipar parcelas.
As taxas de juros do leasing variam conforme a instituição financeira. É possível consultar uma tabela específica para a modalidade leasing, disponibilizada pelo Banco Central, com as taxas praticadas por cada banco. Confira aqui.
Em relação aos prazos, o tempo mínimo costuma ser de 24 meses.
O consórcio é uma modalidade de compra na qual um grupo de pessoas se reúne para adquirir um bem de interesse de todos. Por exemplo: o consumidor quer comprar um carro, mas sem pressa de ter o bem.
Ele entra num consórcio e todos os meses paga uma parcela, a qual é somada às parcelas pagas pelos outros participantes para a compra do veículo.
O participante do consórcio poderá adquirir o veículo por meio de sorteio ou lance (adiantamento de parcelas). Quando contemplado, o participante do consórcio recebe uma carta de crédito para a compra do veículo.
No consórcio, não há cobrança de juros, apenas da taxa de administração. Como o cliente paga um valor mensal e aguarda ser sorteado para então ter acesso à carta de crédito, é mais recomendado para quem não tem pressa em adquirir o veículo.
Como desvantagem, se o consumidor tiver dificuldade de quitar os pagamentos ao longo do contrato, o consórcio permite que a cota seja vendida a outra pessoa.
No consórcio, não há taxas de juros.
O prazo de pagamento varia conforme o sorteio ou o lance. Por exemplo, um consorciado pode ficar um ano pagando a parcela até ser sorteado. Se ele quiser agilizar a compra do veículo, pode dar um lance para ser contemplado.
Em qualquer modalidade de pagamento, o cliente deverá informar dados básicos como identidade, comprovante de endereço e renda. É necessário, ainda, ser maior de 18 anos. Além disso, a instituição financeira poderá considerar outras informações para acertar o contrato, tais como a marca do carro escolhido, o tempo de uso do veículo e o valor de mercado.
A aprovação do financiamento é sempre uma decisão da instituição financeira, que levará em conta diferentes critérios de análise para fechar o contrato.
Na hora de contratar um financiamento de veículos, é importante entender como as taxas de juros, prazos de pagamento, e outras condições financeiras impactam o custo total do financiamento e a acessibilidade do veículo desejado.
O simulador de financiamento pode auxiliar na tomada de decisão, pois permite ter uma projeção do quanto o cliente gastará a cada mês e a longo prazo.
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