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Como organizar as despesas e sair do endividamento

Aprenda como organizar as despesas em 6 passos simples, mas efetivos.

Atualizado em: 18 de abril de 2024

Categoria Negociar dívidaTempo de leitura: 10 minutos

Texto de: Time Serasa

pessoa anotando despesas no caderno

Conta de luz atrasada, dívida no cartão de crédito, juros de empréstimo. Se esses termos estão tirando o sono, é hora de reverter esse cenário e dar um basta na situação. Em muitos casos, só o que falta é mudar alguns hábitos do dia a dia e aprender como organizar as despesas.

Então, se o planejamento e a organização das finanças são uma das etapas mais importantes para sair definitivamente do endividamento, confira dicas práticas neste conteúdo!

Como organizar as despesas e zerar as dívidas

O Brasil tem atualmente mais de 72,04 milhões de pessoas endividadas, conforme mostra o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas no Brasil, da Serasa, em fevereiro de 2024. A boa notícia é que esses números vêm caindo em relação ao mês anterior: a situação de inadimplência se resolveu para 30,5 mil brasileiros.

Por isso, confira 6 dicas simples, mas eficientes que ensinam como organizar as despesas e voltar a ter crédito.

Assista | Planner financeiro: como usar para organizar as finanças?

1. Entenda a situação para sair do endividamento

  • O primeiro passo para sair do vermelho é encarar a realidade da própria vida financeira. Para isso, coloque no papel (ou numa planilha digital):
  • ●     todas as dívidas em aberto;
  • ●     os gastos fixos do mês, como conta de luz, boleto do celular e fatura da internet e os gastos variáveis, que não acontecem sempre;
  • ●     o salário e todos os rendimentos que entram na conta todo mês.

 

Apenas isso já é suficiente para dar uma visão geral das finanças. Conhecer os gastos e ganhos proporciona aquele “banho de realidade” sempre necessário para servir de motivação e ajudar nos primeiros passos rumo à mudança.

2. Priorize gastos

Depois de anotar tudo, é hora de fazer cortes. Despesas como serviços de streaming ou TV a cabo, alimentação fora de casa, roupas e calçados costumam consumir boa parte dos gastos mensais. Tudo isso pode ser reduzido ou até cortado de vez – ao menos temporariamente.

Assim, para manter o orçamento em dia e não gastar mais do que ganha, é importante priorizar o que realmente é necessário manter na sua vida.

Sempre que possível, procure cortar despesas que podem ficar para outro momento. Pague as contas sempre em dia. Se precisar de um lembrete, existem inúmeros aplicativos que ajudam a lembrar o vencimento dos boletos, como a funcionalidade Minhas Contas do aplicativo Serasa, por exemplo.

Leia também | 5 passos para começar um controle de contas

3. Tenha uma estratégia para pagar ou negociar suas dívidas

Especialistas financeiros sempre alertam: o ideal é pagar dívidas à vista. No entanto, quem está inadimplente sabe que isso nem sempre é possível e o parcelamento se torna a opção mais viável.

Assim, para não se perder nas contas, uma boa estratégia é eliminar primeiro as dívidas com juros mais altos, como o cartão de crédito e o cheque especial, por exemplo.

Mas antes de negociar as parcelas, saiba exatamente quanto é possível desembolsar por mês. Lembre-se que, junto a elas, vão se somar também todas as outras despesas fixas e variáveis do mês. Por isso, assuma somente compromissos que poderão ser efetivamente cumpridos.

Leia também | Saiba como traçar metas (e alcançá-las)

4. Busque empréstimos com juros menores

Quando há muitas dívidas com juros altos acumulados, é difícil pagar tudo de uma única vez. Nesse caso, uma boa saída é procurar formatos de empréstimo que tenham taxas de juros menores que a dívida em questão

Mas faça essa busca com cautela. Não faça uma nova dívida com juros mais baixos se não for para resolver outra de juros mais altos. Por isso, analise bem as propostas e procure escolher opções com taxas menores para quitar dívidas como as do cartão de crédito, que cobram juros altos.

Leia também | Como trocar dívida cara por barata e diminuir os juros?

5. Aja com cautela

Imprevistos acontecem, e é importante contar com a chegada deles. Nunca se sabe quando será necessário consertar um encanamento, trocar uma peça no carro ou comprar novos móveis e eletrodomésticos.

Por isso, ao fazer o planejamento de quitação de dívidas, tenha em mente as situações inesperadas que podem acontecer. O importante é ter uma reserva mensal para cobrir esses gastos emergenciais, evitando até o surgimento de novas dívidas.

Esse cuidado também pode ser o início de uma futura reserva de emergência, que é uma estratégia imprescindível para encarar os momentos de crise.

6. Complemente o orçamento

Ter uma fonte de renda extra também pode ajudar a sair do endividamento, nem que seja de forma temporária. Em muitos casos, um hobby ou até algo que sempre pareceu uma brincadeira pode ser o caminho que faltava para sair do vermelho. Não raro, essas atividades se tornam um negócio futuro e podem até virar a fonte de renda principal.

Opções não faltam: um bazar com roupas em desuso, aulas online (de reforço escolar, idiomas ou instrumentos musicais) e produção de artesanato ou comida, por exemplo. Tudo pode ser um aprendizado de como organizar as despesas.

Depois de organizar as despesas, negocie suas dívidas no Serasa Limpa Nome


O Serasa Limpa Nome é a maior plataforma de renegociação de dívidas no país, com descontos de até 90% nos débitos e opções de parcelamento. O serviço é gratuito e a negociação pode ser feita em apenas três minutos nos canais oficiais da Serasa: site, app (iOS e Android), WhatsApp (11) 99575-2096 ou nas agências dos Correios espalhadas pelo país.  

Para negociar online:  

  • ●     Acesse o Serasa Limpa Nome ou o aplicativo e informe seu CPF e senha.  
  • ●     Confira sua dívida na tela e clique em Negociar.   
  • ●     Escolha a melhor opção de pagamento (Pix ou boleto, por exemplo) e o número de parcelas (caso opte pelo parcelamento).   
  • ●     Confirme as condições escolhidas e pronto!   
Celular mostrando a carteira digital Serasa

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