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Falta de dinheiro: 15 ideias para sair do sufoco

15 ideias simples para driblar a falta de dinheiro e sair do endividamento

Atualizado em: 16 de julho de 2025

Categoria CréditoTempo de leitura: 14 minutos

Texto de: Time Serasa

Pobre mulher mão aberta bolsa vazia à procura de dinheiro para a dívida de cartão de crédito

A falta de dinheiro não é apenas um problema financeiro. Ela também afeta o lado emocional, o psicológico e até os relacionamentos. Milhões de brasileiros enfrentam essa realidade todos os dias, lidando com desemprego, aumento no custo de vida ou renda que não dá conta do básico.

Mais do que reconhecer que está difícil, é preciso encontrar caminhos possíveis para passar por esse momento sem perder o controle. É o que este texto propõe: 15 ideias práticas para sair do aperto financeiro.

O que fazer quando há falta de dinheiro?

A falta de dinheiro gera impacto imediato: contas atrasam, a geladeira esvazia, o estresse aumenta. O cenário pode parecer paralisante, mas é possível lidar com ele de maneira prática e racional, mesmo com poucos recursos.

O primeiro passo é respirar fundo e entender que, embora difícil, a situação pode ser organizada. O segredo está em ter clareza sobre o problema.

Confira 15 dicas que podem ajudar neste momento de reorganização e virada de chave.

  1. Anote tudo o que entra e o que sai

    Anotar tudo o que entra e sai do bolso todos os meses, mesmo que o valor seja pequeno, é essencial para retomar o controle. Pode parecer simples, mas muita gente não sabe ao certo qual é sua renda líquida nem quanto gasta em cada categoria.

    Então, use um caderno, uma planilha ou um aplicativo gratuito. Anotar tudo, até o cafezinho da esquina, mostra onde estão os vazamentos e abre espaço para decisões mais conscientes.

    Planeje-se com a Tabela Financeira gratuita, da Serasa

     

  2. Separe os gastos por categorias

    Dividir as despesas em categorias ajuda a enxergar o que é essencial e o que pode ser reduzido ou eliminado. Agrupe os gastos em três tipos:

    ●     essenciais (garantem o básico para viver, como aluguel, alimentação e contas básicas);

    ●     importantes (não são vitais no dia a dia, mas têm peso na qualidade de vida e no funcionamento da rotina, como transporte, saúde e educação);

    ●     supérfluos (embora tragam conforto ou lazer, podem ser reduzidos por um tempo sem comprometer a vida básica, como delivery, assinaturas e lazer).

    Ao fazer essa separação, fica mais fácil visualizar onde o dinheiro está sendo gasto e o que pode ser cortado, reduzido ou repensado.

     

  3. Reavalie pequenos gastos que passam despercebidos

    Nem sempre a falta de dinheiro vem de um grande gasto. Muitas vezes, ela é consequência de pequenas despesas que parecem inofensivas, mas que se acumulam sem a gente perceber. Um cafezinho na rua todo dia, um lanche fora de hora, corridas de aplicativo em vez do transporte público, compras por impulso no mercado ou na farmácia, juros por atraso de contas. Tudo isso, somado, pode pesar no fim do mês.

    Então, faça o teste e comece a anotar cada gasto diário. Muita gente se surpreende com o quanto está saindo do bolso sem necessidade. A partir disso, fica mais fácil decidir o que pode ser cortado ou substituído.

     

  4. Corte gastos que podem ser suspensos, trocados ou renegociados

    Quando há falta de dinheiro, revisar os gastos fixos e hábitos de consumo é um passo importante. Serviços como planos de celular, TV por assinatura, plataformas de streaming, academia e clubes podem ser suspensos, trocados por versões mais simples ou renegociados com a própria operadora.

    Também vale repensar a alimentação fora de casa. Pedir comida com frequência pesa no bolso. Cozinhar em casa, preparar marmitas e fazer compras mais planejadas no mercado ajuda a economizar sem abrir mão da qualidade.

     

  5. Evite compras por impulso

    A vontade de comprar algo na hora pode parecer irresistível, mas, muitas vezes, é passageira e baseada na emoção, não na real necessidade. Uma boa técnica é adotar a “regra das 24 horas”: antes de comprar, espere um dia. Esse tempo permite refletir e perceber se o item é mesmo necessário ou se dá para ficar sem. Em muitos casos, a vontade passa sozinha.

    Também vale perguntar: “Eu preciso disso agora?”. Esse tipo de reflexão ajuda a evitar gastar o dinheiro que pode fazer falta depois.

     

  6. Considere obter uma extra renda

    Buscar uma renda extra pode ser o primeiro passo para aliviar o aperto financeiro. Muitas vezes, não é preciso investir dinheiro, apenas tempo, disposição e criatividade. Bolos, pães, marmitas, artesanato, cosméticos naturais e lembrancinhas personalizadas são exemplos de produtos que podem ser feitos em casa e vendidos para vizinhos, amigos ou pela internet.

    Se a habilidade está em serviços, há muitas possibilidades: faxina, pequenos consertos, cuidados com pets, reforço escolar, manicure ou culinária. Qualquer atividade que resolva um problema cotidiano pode se transformar em uma fonte de renda. Muita gente prefere contratar quem está por perto, e o boca a boca ainda é um ótimo aliado.

    Confira essas e muitas outras ideias no Portal da Renda Extra, da Serasa

     

  7. Liste todas as dívidas e identifique as mais caras

    Anote todas as dívidas e organize por valor total, parcela mensal, tipo de cobrança e taxa de juros. Cartão de crédito e cheque especial costumam ser os mais caros. Por isso, eles devem ser tratados como prioridade, seja quitando à vista ou renegociando com melhores condições. Evitar que as cobranças cresçam é essencial para impedir que a bola de neve aumente.

     

  8. Negocie com credores

    Entre em contato com cada credor e seja transparente sobre o que está vivendo. Explique a sua situação financeira atual e proponha um acordo que caiba no bolso, mesmo que o valor seja menor ou o prazo, maior.

    O importante é mostrar disposição em pagar, ainda que de forma parcelada. A maioria das empresas prefere renegociar do que correr o risco de não receber nada. Por isso, não tenha receio de procurar uma solução.

     

  9. Use a Serasa Limpa Nome para negociar com descontos

    Além de negociar dívidas e atrasos diretamente com os credores, é possível buscar ferramentas gratuitas que facilitam o processo. Uma delas é a plataforma Serasa Limpa Nome, na qual dá para consultar todas as dívidas registradas em seu nome, ver quais empresas estão dispostas a oferecer descontos e condições especiais, e fazer acordos diretamente pelo site ou aplicativo.

    Em muitos casos, os descontos podem chegar a até 90%, o que representa uma economia enorme e uma chance real de recuperar o controle financeiro. Além do desconto, a Serasa oferece opções de parcelamento que se encaixam no orçamento.

    Confira as ofertas disponíveis para vocês no Serasa Limpa Nome

     

  10. Só pegue empréstimo se não for se afundar ainda mais

    O empréstimo pode ser uma ajuda importante em momentos difíceis, mas também pode piorar tudo se for feito sem planejamento. Só recorra a ele se for para pagar dívidas com juros muito altos ou cobrir emergências que não podem esperar.

    Além disso, pesquise taxas de juros, prazos e condições antes de confirmar a solicitação. Verifique sempre se a parcela cabe no seu orçamento mensal para evitar o risco de se endividar ainda mais. Ferramentas como o Serasa Crédito ajudam nesse processo, oferecendo a simulação de ofertas personalizadas de acordo com a situação financeira, para escolher a opção que seja viável, sem comprometer a renda.

     

  11. Adapte seu padrão de vida à sua renda atual

    Manter um estilo de vida que não cabe mais no orçamento é um dos principais fatores de endividamento. Quando a renda diminui ou fica apertada, insistir em manter os mesmos gastos de antes só aumenta o risco de dívidas e estresse.

    Adaptar os hábitos à nova realidade financeira não é um retrocesso, é uma estratégia importante para recuperar o equilíbrio financeiro. Pode significar mudar de moradia, trocar o carro por transporte público ou rever hábitos de consumo e com lazer. Cada decisão conta.

     

  12. Evite parcelamentos longos

    Parcelar uma compra pode parecer a melhor solução quando há falta de dinheiro, mas pode se transformar em armadilha. Com o tempo, os parcelamentos se acumulam, e as parcelas passam a comprometer grande parte da renda. Além disso, muitos parcelamentos vêm com juros embutidos que, no final, tornam a compra bem mais cara do que o valor original.

    Sempre que possível, prefira pagar à vista ou em poucas parcelas, desde que caibam no orçamento.

     

  13. Estabeleça metas financeiras simples e realistas

    Em momentos de aperto, não adianta criar metas impossíveis. Comece com pequenos objetivos, como gastar R$ 100 a menos no mês ou pagar uma conta atrasada. Conquistas pequenas trazem motivação e mostram que é possível mudar, um passo de cada vez.

    Conforme essas pequenas metas vão sendo alcançadas, é possível aumentar o desafio gradualmente, criando um ciclo positivo de conquistas que levam à estabilidade financeira no médio e longo prazo.

     

  14. Venda o que está parado em casa

    Em tempos de falta de dinheiro, olhar com atenção para o que está parado dentro de casa pode revelar uma fonte de renda imediata. Roupas, livros, móveis, eletrodomésticos, brinquedos, utensílios de cozinha, ferramentas: tudo aquilo que não tem mais uso ou está encostado pode ser transformado em dinheiro.

    Existem formas simples e acessíveis de vender: plataformas como OLX, Enjoei, Facebook Marketplace e grupos de bairro no WhatsApp ou nas redes sociais permitem anunciar gratuitamente e encontrar compradores próximos.

    Cada venda, por menor que seja, representa um alívio no orçamento e pode ajudar a pagar uma conta atrasada, comprar alimentos ou cobrir uma necessidade urgente.

     

  15. Valorize as pequenas conquistas

    Conseguir quitar uma dívida, pagar uma conta atrasada ou cortar um gasto desnecessário são vitórias importantes. Celebrar essas conquistas, ainda que pareçam pequenas, ajuda a manter a motivação e mostra que a situação pode melhorar com o tempo.

    Reconhecer o esforço, mesmo nas situações mais difíceis, é uma forma de autocuidado. Afinal, melhorar as finanças é um processo que exige tempo, paciência e persistência.

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Perguntas frequentes sobre falta de dinheiro

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