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Neoenergia acordo: como regularizar contas em atraso com pagamentos facilitadosData de publicação 11 de dezembro de 20246 minutos de leitura
Publicado em: 19 de outubro de 2023
Categoria Negociar dívidaTempo de leitura: 3 minutosTexto de: Time Serasa
Entender o que é cheque especial e como ele funciona é muito importante para avaliar se vale a pena utilizar essa modalidade de crédito no dia a dia e quais os riscos financeiros envolvidos nessa escolha.
Neste conteúdo, tire as principais dúvidas sobre cheque especial: para que serve, quando utilizar, quando evitar, quais os juros aplicados.
O cheque especial é uma modalidade de crédito disponibilizada em conta corrente, conhecida também como “limite bancário”.
Na prática, é aquele valor “a mais” que aparece no extrato da conta e que pode ser utilizado sempre que não houver saldo suficiente para pagamento de contas, compensação de cheques, saques em dinheiro, transferência bancária, entre outras operações.
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Quem adere ao limite de crédito do cheque especial ao abrir uma nova conta no banco passa a ter, a partir de então, esse valor de empréstimo pré-aprovado.
Como em qualquer outra modalidade de crédito, são cobrados juros e outras tarifas sempre que o valor for utilizado. Devido à facilidade de acesso e ao maior risco de crédito, os juros costumam ser altos, por isso o cheque especial não deve ser a primeira opção de crédito.
O ideal é recorrer ao cheque especial somente em momentos emergenciais e por um curto período, para evitar desequilíbrio nas finanças e endividamento.
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Imagine o seguinte cenário:
Como ficaria se, para efetuar o pagamento, esse consumidor do exemplo recorresse ao cheque especial?
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Em agosto de 2023, segundo levantamento do Procon-SP, os juros médios do cheque especial praticados pelos grandes bancos no Brasil foram de 7,96% ao mês, ou 150,56% ao ano.
Desde fevereiro de 2021 a taxa média de cheque especial permanece a mesma. Isso porque o Banco Central do Brasil, por meio da Resolução nº 4.765, de 27 de novembro de 2019, limitou a cobrança da taxa de juros do cheque especial para pessoa física em 8% ao mês. A resolução passou a vigorar em 6 de janeiro de 2020.
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O cheque especial pode até contribuir em um momento de urgência financeira por conta da praticidade de utilização, mas é preciso muito cuidado antes de optar por essa linha de crédito.
Em geral, o risco de endividamento por conta dos juros aplicados é muito alto. Alguns dos principais cuidados recomendados ao utilizar o cheque especial são:
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Quem já está no cheque especial e quer deixar de utilizar essa linha de crédito devido aos altos juros pode:
Quem precisou recorrer a esse tipo de crédito nos últimos meses e agora está com dificuldades para quitar a dívida pode conversar com o gerente da instituição financeira e tentar negociar a melhor forma de pagamento.
Algumas instituições oferecem até mesmo um parcelamento do cheque especial, com taxas de juros menores e prazos de pagamento maiores.
O mercado de crédito oferece várias opções de empréstimo, muitas delas com juros menores que os do cheque especial.
Assim, vale pesquisar outras modalidades e, se encontrar uma com juros mais baixos, contratar e quitar o cheque especial, ficando apenas com a parcela do empréstimo.
O Serasa Crédito pode auxiliar nesse processo, já que é um serviço que pesquisa ofertas de cartão de crédito, conta digital, empréstimo pessoal e empréstimo com antecipação do FGTS de acordo com o perfil do consumidor de forma online e gratuita.
Diminuir os valores disponíveis no crédito emergencial ou até mesmo excluir essa possibilidade da conta pode contribuir no momento de organizar as finanças.
É um jeito “forçado” de prestar ainda mais atenção no orçamento e limitar os gastos até a conta voltar a fechar.
Além de fugir do cheque especial, é importante não voltar a ele em caso de desequilíbrio financeiro. Assim, é hora de cuidar das contas mais de perto. Planilhas ou aplicativos de controle financeiro contribuem para isso.
Data de publicação 11 de dezembro de 20246 minutos de leitura
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