Will bank oferece mais vantagens no Feirão Limpa Nome 2025
Will bank oferece mais vantagens no Feirão Limpa Nome 2025Data de publicação 24 de novembro de 20257 minutos de leitura
Publicado em: 24 de novembro de 2025
Categoria Negociar dívidaTempo de leitura: 9 minutosTexto de: Time Serasa
Como em qualquer área de conhecimento, as finanças também podem ser ensinadas e aprendidas. É por isso que existem diversas formas e dicas de educação financeira para auxiliar a organizar sua vida e atingir objetivos.
Entre elas estão desde as sugestões mais básicas, como fazer um controle de gastos, com ferramentas físicas ou digitais, até cursos aprofundados e gratuitos. Confira neste guia com 10 dicas completas.
A educação financeira promove uma boa relação com o dinheiro e ajuda a equilibrar gastos e ganhos – e até mesmo a resolver problemas com dívidas não quitadas.
Hoje, os brasileiros com idades entre 41 e 60 anos representam a maior fatia da população com nome restrito – 35,3%. É o que mostram os dados mais recentes do Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas no Brasil, levantamento mensal da Serasa sobre a relação dos brasileiros com as dívidas.
Segundo a pesquisa, na sequência estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (33,9%), acima de 65 anos (19,3%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,4%).
Os números indicam que uma parcela da população brasileira, de todas as faixas etárias, ainda precisa aprender a lidar melhor com suas finanças. A educação financeira é um objetivo a ser alcançado em qualquer idade e faz diferença para conseguir sair de um ciclo que pode ter sido iniciado há gerações.
Ela pode significar a quebra desse ciclo, fazendo com que as pessoas entendam como ficar atentas aos pequenos gastos, de que forma organizar seus orçamentos, quais as ferramentas para isso e como colocar os aprendizados em prática.
Entre tantas formas de se organizar com relação ao dinheiro, existem dicas essenciais para quem quer ter saúde financeira. Confira, abaixo, uma lista com as 10 dicas principais de educação financeira para colocar em prática já:
Acompanhe seus gastos
Para conseguir enxergar melhor o caminho que o dinheiro faz na sua vida, será preciso acompanhar e anotar os gastos. No começo, pode parecer difícil, mas esse acompanhamento é essencial para entender em quais setores você mais tem gastado (saúde? transporte? lazer?) e quais são prioritários.
Só na hora em que colocamos na ponta do lápis é que conseguimos ver que as metas estão se perdendo com gastos menores, mas recorrentes.
Use a ferramenta que mais se adequar ao seu dia a dia
Na hora de acompanhar os gastos, o ideal é que, pelo menos nos primeiros meses, você anote item por item. Isso pode ser desgastante se não se encontrar a ferramenta certa.
Considere como é sua rotina: trabalha home office? Viaja muito? A partir daí, escolha uma ferramenta de controle que faça sentido. Entre elas estão:
● Apps de controle financeiro: existem opções de aplicativos interessantes para quem quer cuidar das finanças. Entre eles estão o Aplicativo Serasa, o Mobills e o Organizze, por exemplo.
● Planners de papel
● Agenda clássica
● Planilhas: pode ser no Excel ou através de modelos práticos como a Tabela Financeira da Serasa, que traz um formato pronto para usar.
Estabeleça metas claras
Saber para onde você está indo é essencial para escolher as melhores rotas. No caso da saúde financeira, também é assim. Afinal, quem quer comprar uma casa vai precisar fazer esforços diferentes de quem quer adquirir um carro.
Já para quem tem dois filhos e precisa de um planejamento financeiro que garanta a proteção da família, é preciso incluir nas metas questões como: pagar a escola escolhida durante cinco anos, por exemplo.
É assim que você consegue ver com mais clareza seu objetivo e, a partir daí, planejar como chegará até ele.
Crie um orçamento mensal
Trata-se de uma dica estrutural para você construir uma boa relação com a educação financeira. As anotações de gastos, metas e outros detalhes que se aprende antes podem ser só dados soltos se você não organizá-los.
Daí a importância do orçamento mensal. Nele, você cria um documento com:
● Gastos fixos: aluguel, água, luz, internet, celular, escola das crianças e todos os gastos que você sabe que acontecerão todos os meses devem estar entre os gastos fixos.
● Gastos variáveis: inclui-se aqui o que houver de despesas como lazer, que não tem um volume definido mês a mês, e por isso é variável.
● Renda fixa: quem trabalha sob o regime CLT ou tem contratos longos de trabalho (sendo PJ ou pequeno empreendedor), vai anotar qual é a sua renda fixa mensal. Registre apenas os valores que caem sempre na conta e com valores constantes.
● Rendas variáveis: se você também atuar como freelancer, pode ser que tenha projetos em paralelo sem frequência definida. Sempre que o pagamento de um deles cair, inclua nas rendas variáveis.
● Investimentos: aqui você pode colocar investimentos financeiros, começando pelos mais básicos, e evoluir conforme adquirir conhecimento e tiver oportunidade e vontade.
● Dívidas: também podem estar incluídas nos gastos, mas criar uma coluna apenas para essas despesas ajuda a enxergar melhor como você tem se relacionado com empréstimos, financiamentos etc.
Tenha um limite de gastos
Ser flexível é importante para que o planejamento saia do papel e entre na sua vida real, como rotina. Porém, toda flexibilidade também precisa de um limite.
Antes de sair por aí gastando, que tal estabelecer limites para essa liberdade financeira? Isso vai ajudar na hora de tomar decisões e de escolher o que vale a pena.
Poupe antes de gastar
Economize com um gasto antes de fazer outro. Senão, é como ter um guarda-roupas lotado e sair comprando mais uma peça. Alguns desapegos são necessários antes de sair às compras outra vez.
Pode parecer um desafio, mas tendo um acompanhamento de gastos detalhado, ficará mais fácil identificar despesas que você consegue cortar ou abrir mão com alguma frequência.
Caso seu objetivo for mudar de casa, por exemplo, considere diminuir ou cortar as saídas para restaurantes e o pedido de delivery por um período até conseguir pagar tudo relacionado à mudança.
Aprenda a calcular sua hora de trabalho
Outra dica valiosa para quem trabalha como freelancer, em projetos pontuais, ou mesmo estiver buscando se recolocar no mercado de trabalho formal, é saber calcular sua hora de trabalho.
Esse tipo de conhecimento é essencial para que você não se frustre e perceba que está entregando além do que merecia pelo valor que recebe. Além disso, a hora de trabalho de um freelancer precisa incluir questões como:
● despesas com luz e internet;
● gastos com deslocamento dentro da cidade ou viagens;
● alimentação;
● tempo dedicado para completar a atividade;
● valor já investido para adquirir um conhecimento específico.
Tudo isso deve contar na hora de calcular a sua hora de trabalho. É um excelente exercício de educação financeira, já que será preciso saber detalhes de custos e investimentos para, ao final, definir um valor a ser recebido e o lucro dele.
Evite dívidas desnecessárias
Às vezes, pode ser tentador aceitar uma oferta de crédito mais robusta, ou mesmo usar o limite do cheque especial da sua conta. Mas isso é necessário?
Dívidas são assunto sério e você só deve utilizar essa ferramenta quando for preciso. Se uma compra maior puder ser parcelada, por exemplo, opte pela parcela ao invés de usar o seu limite. Ou, se quiser fazer uma reforma na sua casa e conseguir arcar com ela, prefira fazer a obra aos poucos.
Em todos os casos, evite pegar um empréstimo ou contrair uma dívida desnecessária.
Comece um curso de finanças mais aprofundado
Se você começou a estudar finanças e está sentindo que já pode dar mais um passo, pode começar a pesquisar por cursos mais aprofundados. Pode ser através de conteúdos online ou de cursos de extensão e até mesmo de uma graduação, se fizer sentido.
Tenha investimentos estratégicos ao invés de gastos sem objetivo
Calma, não precisa cortar todas as saídas para um sorvete com as crianças ou um cinema com os amigos. A ideia é entender quais gastos agregam qualidade à sua vida. Comer a sobremesa é indispensável e te faz feliz? Tudo bem! Mas se for apenas um costume para acompanhar os colegas de trabalho e não fizer falta, talvez você possa pensar em dispensar o doce e usar o dinheiro para uma ida ao museu uma vez ao mês, por exemplo.
A ideia é usar o autoconhecimento a seu favor. Entender o que é prioridade vai tornar possível economizar com gastos sem objetivo e ter dinheiro na hora de pequenos prazeres, ou mesmo de investir em si mesmo.
Nesse sentido, cuidar da sua saúde mental e física é muito mais estratégico do que remediar depois. Comece a analisar essas questões e tudo ficará mais nítido com o tempo.
Para organizar suas finanças, você pode dividir as ações em passos como os 4 pilares da educação financeira:
Antes de qualquer mudança, é essencial entender como está sua situação financeira neste momento. Analise de forma realista para chegar ao que chamamos de diagnóstico financeiro.
Para isso, será preciso reunir informações sobre todos os tópicos já citados (suas fontes de renda, despesas fixas e variáveis, dívidas, investimentos e metas).
Porém, a ideia aqui é conseguir entender como está sua saúde financeira. Fazendo as contas, você saberá se ganha mais do que gasta, ou se os custos estão ficando maiores do que a sua renda. Isso vai ser decisivo para entender quais ações tomar.
Com o diagnóstico feito, é hora de traçar um plano. Sabendo qual é a sua situação financeira, defina metas de curto, médio e longo prazo.
Alguns exemplos de objetivos: quitar dívidas, montar uma reserva de emergência, investir ou comprar um bem.
Para atingir sua meta, faça um orçamento pessoal e, aqui vai o truque, coloque tudo em categorias.
Dentro dos gastos: anote tudo o que é transporte em uma coluna, tudo que for alimentação em outra e assim por diante. Essa divisão em categorias ajuda a saber onde se está gastando mais e onde é possível poupar ou investir.
Com essas dicas de planejamento, será mais simples atingir seu objetivo. A partir daí, o planejamento será o mapa que vai orientar as decisões financeiras do seu dia a dia.
Fez os planos? Então, é hora de colocá-los em prática. Anote as decisões e comece pelas prioritárias.
Se precisa economizar, corte gastos desnecessários. Se você tem dívidas, comece pagando aquelas que têm mais juros. Renegocie. Se a ideia for investir, estude as melhores formas de fazer isso e comece pelo mais simples para depois aprender formas mais complexas de fazer sua renda aumentar.
Siga o planejamento e não desanime. Algumas coisas podem ser difíceis no início, mas a maior parte das suas decisões vai se tornar um hábito.
A disciplina será essencial para conquistar sua saúde financeira. Lembre-se de recalcular as metas e adaptá-las de acordo com a sua realidade. O importante é não desistir.
Até a sua meta de organização financeira se tornar um hábito, será preciso acompanhar cada ação de perto. A educação financeira não é um processo com data para terminar. É algo contínuo e, principalmente no começo, vai requerer tempo e disposição.
Revise seu orçamento a cada mês e reavalie as metas com frequência. Observe se você está com dificuldade em alguma etapa e analise o motivo. Muitas vezes, é difícil cortar gastos com delivery, especialmente se você faz um planejamento em casal, por exemplo, e ambos esquecem de fazer as compras do que precisam para cozinhar.
Pode parecer algo pequeno, mas é nesse tipo de observação que você pode encontrar formas de resolver um problema financeiro que se arrasta há anos.
Acompanhar sua planilha e hábitos vai permitir ajustar o plano conforme a realidade muda. Isso evita novos endividamentos.
Ter controle sobre as finanças pode ser um desafio para muitos jovens, mas também um caminho divertido e que vale a pena.
Por isso, elencamos 7 dicas rápidas para incentivar o aprendizado sobre educação financeira.
Gamefique: pequenas despesas fazem diferença. Você pode usar aplicativos que facilitam e tornam essa missão muito parecida com um game. Que tal usar isso a seu favor?
Crie uma reserva de emergência: o ideal é ter o equivalente a 3 a 6 meses de despesas básicas. Poupar pode ajudar a conquistar itens mais caros. Economize para épocas como a Black Friday, por exemplo.
Evite compras por impulso: viu uma oferta irresistível? Espere 24 horas antes de decidir, e aí sim será mais nítida a necessidade ou não daquela compra.
Use o crédito com responsabilidade: cartões e empréstimos devem ser aliados, mas evite exageros.
Busque conhecimento: livros, cursos e conteúdos de finanças pessoais ajudam a manter o foco e evoluir.
Se algo não está funcionando, ajuste: o segredo é continuar cuidando das finanças. Não se apegue a uma meta irreal criada no início do percurso.
Seja constante no aprendizado: sempre há algo a aprender em finanças – e na vida.
Como o Mapa da Inadimplência mostra, mesmo jovens entre 18 e 25 anos podem ter contas pendentes de pagamento. Por isso, é essencial que já nessa faixa etária exista a preocupação sobre como cuidar das finanças, mesmo nos momentos delicados.
Se você tem uma dívida que precisa quitar, algumas ações para reequilibrar as finanças são:
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