Dia das Crianças 2025: um guia para falar sobre finanças
Dia das Crianças 2025: um guia para falar sobre finançasData de publicação 7 de outubro de 202512 minutos de leitura
Publicado em: 7 de outubro de 2025
Categoria Negociar dívidaTempo de leitura: 9 minutosTexto de: Time Serasa
Quem tem nome sujo pode fazer plano de celular? A dúvida é comum para quem enfrenta restrições no CPF e precisa de acesso à telefonia móvel. O Mapa da Inadimplência da Serasa mostra que, em julho de 2025, havia 78,2 milhões de endividados no Brasil.
Hoje, o celular não é apenas um item para o lazer, mas uma ferramenta essencial para trabalhar, estudar, se comunicar, fazer pagamentos e até mesmo gerir um negócio.
Ter o nome negativado pode trazer insegurança, mas a boa notícia é que há alternativas, direitos garantidos e formas inteligentes de driblar a situação até conseguir limpar o CPF.
Neste artigo, vamos explicar como a restrição impacta a contratação de planos de celular, quais os direitos do consumidor, as opções mais acessíveis e como negociar dívidas para ampliar o acesso a serviços.
Há quem acredite existir uma lei proibindo negativados de contratar serviços de telefonia, mas isso não é verdade.
Não há nenhuma legislação impedindo quem tem nome sujo de fazer um plano de celular. O que ocorre é que as operadoras têm autonomia para analisar o risco de cada cliente.
Assim como os bancos avaliam o histórico de crédito para liberar um cartão, as operadoras também consultam o CPF do consumidor antes de oferecer planos que envolvam fidelidade, parcelamento de aparelhos ou cobrança mensal fixa.
Significa que, mesmo que a lei não bloqueie o acesso, a decisão final depende da política comercial de cada empresa.
Planos que exigem garantias financeiras maiores, como o pós-pago, podem ser negados a quem tem restrições no CPF. Já modalidades como o pré-pago ou o controle costumam estar acessíveis, mesmo para quem está negativado.
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As operadoras fazem a consulta ao CPF porque precisam se proteger contra a inadimplência. Assim como acontece em bancos e lojas de varejo, a análise de crédito é usada para avaliar se o consumidor pode atrasar ou não os pagamentos.
Quando o plano envolve um contrato de longo prazo, como fidelidade de 12 meses, ou o parcelamento de um aparelho caro, a empresa assume um risco maior. Se o cliente não pagar, a operadora acumula prejuízos.
Quem tem nome sujo pode fazer plano de celular em modalidades sem risco para a empresa, como pré-pago ou controle, mas pode ter dificuldades em contratar um plano pós-pago.
Vale lembrar também que não pagar plano suja o nome. Se o cliente já tem restrições e deixa acumular novas dívidas, pode agravar sua situação no mercado de crédito, reduzindo o score e dificultando negociações futuras.
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Saber as diferenças entre os tipos de plano ajuda a entender qual deles pode ser a melhor escolha para quem está com o nome sujo.
É o mais acessível e não exige análise de crédito. O consumidor coloca créditos antes de usar e, por isso, não há risco de inadimplência para a operadora. Para quem está com restrições, é a forma mais rápida e simples de manter um número ativo.
Funciona como um híbrido entre o pré e o pós-pago. O cliente paga uma mensalidade fixa, geralmente com franquia de internet e minutos de ligação, mas tem um limite de uso. Como não gera contas altas inesperadas, muitas operadoras oferecem essa modalidade até mesmo para quem tem nome sujo.
Esse é o que mais depende de análise de crédito. Como oferece franquias maiores, pacotes de dados ilimitados e possibilidade de parcelar aparelhos, a operadora precisa de segurança de que o cliente vai pagar. Por isso, é o modelo mais difícil de conseguir quando há restrições no CPF.
Vamos a um exemplo: imagine que João está negativado, mas precisa de internet no celular para trabalhar como motorista de aplicativo. Ele pode não conseguir um pós-pago com fidelidade, mas pode contratar um plano de R$ 50 por mês, que já garante internet suficiente para rodar os aplicativos de corrida.
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Mesmo com restrições no CPF, é possível contratar serviços de celular. Algumas alternativas são mais acessíveis:
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Embora seja possível manter o celular ativo com planos pré ou controle, limpar o nome traz vantagens evidentes. Com o CPF regularizado, o consumidor tem mais liberdade de escolha, pode contratar planos pós-pagos com benefícios maiores e até parcelar aparelhos.
Além disso, ter o nome limpo melhora o score de crédito, ampliando as chances de aprovação em financiamentos, empréstimos, cartões de crédito e compras parceladas. Negociar as dívidas não só facilita o acesso à telefonia, mas abre portas em diversas áreas da vida financeira.
Imagine, por exemplo, uma pequena empreendedora que vende roupas online. Com nome sujo, ela só consegue manter um plano pré-pago. Depois de negociar suas dívidas e limpar o CPF, passa a ter acesso a planos pós-pagos com franquia ilimitada, o que garante estabilidade para lives e vendas ao vivo
Negociar as dívidas é o caminho mais seguro para quem deseja recuperar crédito e ampliar as opções de plano de celular. O Serasa Limpa Nome é uma das ferramentas mais usadas para isso.
O Serasa Limpa Nome é a maior plataforma de renegociação de dívidas no país, com descontos de até 90% nos débitos e opções de parcelamento. O serviço é gratuito e a negociação pode ser feita em apenas três minutos nos canais oficiais da Serasa: site, aplicativo (iOS e Android), WhatsApp (11) 99575-2096 ou nas Agências dos Correios espalhadas pelo Brasil.
Para negociar online:
Descrição do item...Entre com seu CPF e senha no site ou aplicativo da Serasa.
Confira as ofertas de negociação de dívidas na tela inicial e clique em Negociar.
Escolha a melhor opção de pagamento (Pix ou boleto, por exemplo) e o número de parcelas (caso opte pelo parcelamento).
Confirme as condições escolhidas e pronto!
Com a dívida paga, a empresa credora tem até cinco dias úteis para solicitar a retirada do seu nome dos órgãos de proteção ao crédito. A partir daí, você passa a ter um CPF limpo e novas oportunidades de contratar planos de celular sem restrições.
A expressão “nome sujo na praça” origina-se de um hábito de antigos comerciantes que se reuniam em praças públicas para trocar informações sobre seus clientes, verificando se pagavam suas dívidas ou não.
Desde tempos remotos (a data ninguém sabe precisar ao certo), o termo "nome sujo", ou “nome sujo na praça”, ganhou popularidade entre os brasileiros. Até hoje é utilizado para se referir a pessoas negativadas e com o CPF em birôs de crédito, como a Serasa. Ainda que esteja presente em nossa cultura, a expressão é inadequada e nem um pouco amigável. O correto é dizer que, ao ter uma "dívida negativada", o consumidor tem uma dívida em seu nome inscrita no cadastro de inadimplentes.
Também é importante observar que a negativação da dívida não surge da noite para o dia: a empresa credora solicita à Serasa ou a outros birôs de crédito a inclusão de dívida no cadastro de inadimplentes. A Serasa envia um comunicado prévio ao consumidor, informando a existência da dívida, e aponta um prazo para regularização. Se isso não ocorrer, aí sim o nome pode ser negativado.
Na plataforma Serasa Limpa Nome é possível encontrar ofertas de acordo para pagamento tanto de contas atrasadas (ou seja, não negativadas), como dívidas negativadas. E, o melhor, com soluções e ferramentas para quitá-las sob condições especiais de desconto ou parcelamento, delimitadas de forma organizada em nossa plataforma pelas empresas credoras.
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